Sem Neymar, como ficaram as jogadas de bola parada do Brasil na Copa
Classificação e Jogos
A ausência de Neymar na seleção brasileira, além de uma lacuna técnica por causa da qualidade do camisa 10, também gera impacto nas jogadas de bola parada do Brasil.
Neymar é o principal responsável por pênaltis, faltas e escanteios na seleção. Agora, com a lesão no tornozelo direito que o afasta de jogos da Copa do Mundo, a partida contra a Suíça já trouxe a alternativa imediata encontrada pela comissão técnica: de partida, Raphinha e Fred.
Raphinha foi o mais acionado, cobrando os escanteios. Mesmo com Neymar, ele já compartilhava essa responsabilidade. Inclusive, a comissão técnica vê em Raphinha uma arma importante nesse tipo de jogada. No amistoso contra Gana, o camisa 11 foi o responsável por uma assistência para o gol de Marquinhos, após escanteio.
Fred começou o jogo como titular e, nas faltas laterais, posicionou-se ao lado de Raphinha, como opção com a perna direita.
Ao longo da partida, com as substituições — inclusive a saída do próprio Fred —, o batedor destro virou Rodrygo, que estava entre os cotados para começar a partida como substituto direto de Neymar, mas Tite optou por iniciar com Paquetá.
Na reta final do jogo, quando o próprio Raphinha foi substituído, Antony cobrou escanteio pela direita.
O cenário fica mais decifrável com faltas e escanteios, mas a seleção ainda não teve um pênalti durante a Copa para ver qual será a opção atual de Tite para a missão. Na final da Copa América 2019, quando o Brasil não teve Neymar, quem cobrou a penalidade foi Richarlison.
Nos treinos em Turim, na Itália, o trabalho de bola parada era feito de forma simultânea com os dois times, titulares e reservas. Na Copa 2022, no entanto, o Brasil ainda não fez gol originado nesse fundamento. Por enquanto, não fez falta: a seleção brasileira venceu os dois primeiros jogos, contra Sérvia e Suíça, e se classificou às oitavas de final do Mundial com uma rodada de antecedência.
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