Classificação e Jogos
O nível do futebol apresentado na final da Copa do Mundo entre Argentina e França, que culminou na conquista do título pelos argentinos para o fim de um jejum de 36 anos, impressionou e levou muitos a apontarem esta como a maior decisão de Mundial, além de dúvidas sobre como seria se a seleção brasileira estivesse em campo contra qualquer um dos dois finalistas.
Para Menon, colunista do UOL, ficou claro que o time comandado por Tite não teria chance de sair com a taça em uma final contra Argentina ou França pelo futebol que foi apresentado pelas duas seleções finalistas no Qatar, pedindo reflexão para o próximo ciclo até a Copa de 2026.
"Depois que eu vi a final, cheguei à conclusão que o Brasil não tinha a mínima chance de ganhar da Argentina e a mínima chance de ganhar da França, não teria a mínima chance de fazer um jogo como aquele ali, com a grandeza do elenco da França, com o protagonismo do Mbappé, com um gênio igual ao Messi e com o foco que os jogadores argentinos tiveram no jogo".
"São muitos e muitos erros que o Brasil fez, o Brasil precisa pensar muito, esquece esse negócio de dancinha, não foi isso o que tirou o Brasil da Copa, foram erros técnicos, erros do técnico e é a quarta Copa seguida que o Brasil não é o melhor time da América do Sul, o mais bem classificado, isso tem que ser muito levado em conta, tem que ser pensado bem no novo ciclo que vai se anunciar".
Manifestações populares respaldam torcida pela Argentina
"Sem querer julgar ninguém, sem querer obrigar ninguém, torcer contra a Argentina nessa final era meio que torcer contra o futebol. 'Ah porque o Galvão fala que ganhar da Argentina é melhor, porque tem rivalidade, porque eles são racistas'. Nós também somos racistas. Eu tiro tudo isso de lado e minha torcida pela Argentina foi muito grande, para que o Messi ganhasse e essas manifestações populares respaldam meu sentimento, acho que torci para o time certo"
São Paulo empresta Nikão ao Cruzeiro
No futebol brasileiro, o mercado da bola está movimentado e o Cruzeiro, recém-promovido à Série A, está se reforçando, com as chegadas de Nikão, por empréstimo do São Paulo, e Wesley, com a compra de parte dos direitos que pertencem ao Palmeiras. Para Gabriel Perecini, a forma como se dão as negociações, mostra o desequilíbrio atual entre São Paulo e Palmeiras.
"O São Paulo tem sempre duas festas, uma quando você traz o cara e a outra é quando o mesmo vai embora. O Nikão, quando veio, você deu 4 anos de contrato para um jogador já com uma idade avançada, sem uma grande regularidade na carreira, e no ano seguinte não rendeu, o salário é alto, preciso me desfazer, aí tem que ficar quase que esperando a negociação".
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