Por orientação da CBF, Canarinho deixa de ser "pistola" na Rede Globo
Um dos maiores sucessos da seleção brasileira na atualidade, o Canarinho Pistola nem sempre aparecerá com o “nome completo”. Ao menos será assim em transmissões da TV Globo e dentro da CBF. Seguindo uma linha defendida pela confederação, a emissora tem evitado usar o termo “pistola” em transmissões e programas. A ideia é chamar a mascote apenas de Canarinho, pontuando seu jeito encrenqueiro e mal humorado, mas nunca “pistola”.
No entendimento da CBF, que defende que “Canarinho é o nome real” do bicho, a palavra que viralizou nas redes sociais se apresenta fora do tom, politicamente incorreta, associada a uma arma de fogo. E a Globo aceitou o discurso. No último jogo, em Viena, contra a Áustria, alguns profissionais chegaram a utilizar o termo, mas foram avisados para que não repetissem. Na quarta-feira (13), a apresentadora Ana Maria Braga citou algumas vezes o “pistola” durante um quadro de seu programa. O caso gerou ligações e novos pedidos para que evitem tal identificação com a mascote. (Por Danilo Lavieri, Dassler Marques, João Henrique Marques, Pedro Ivo Almeida e Ricardo Perrone)
Seleção: Real toma dianteira pelo goleiro Alisson
Perto do prazo limite destacado para negociações, Alisson viu as conversas com Real Madrid aquecerem nos últimos dias. A De Primeira apurou que a Roma já autorizou um representante a conduzir negociações com o estafe do goleiro e o clube espanhol, que vive dias turbulentos pela polêmica que envolve a contratação do treinador Julen Lopetegui.
Na avaliação dos representantes de Alisson, é necessário investir algo em torno de 60 milhões de euros para fazer a Roma abrir mão do goleiro. Ele, entretanto, gostaria de se transferir para uma equipe em que seja titular absoluto. Até por isso, não descarta seguir na Itália e tem nas mãos uma oferta para renovação. Alisson, vale lembrar, disse que não discutiria o futuro quando a Copa iniciasse. (Por Danilo Lavieri, Dassler Marques, João Henrique Marques, Pedro Ivo Almeida e Ricardo Perrone)
Copa 2018: ESPN escala policiais para segurança de jornalistas
Por uma determinação da matriz norte-americana da ESPN, todas as equipes das filiais da emissora trabalham com escolta policial durante a cobertura da Copa do Mundo. A medida foi encarada com surpresa por funcionários brasileiros da empresa, que também terão o acompanhamento. A explicação foi a de que a matriz americana não considera a Rússia um território seguro para os jornalistas. (Por Danilo Lavieri, Dassler Marques, João Henrique Marques, Pedro Ivo Almeida e Ricardo Perrone)
Seleção: “Voo da alegria” e crise com presidente
Pelo menos parte dos presidentes de federações convidados pela CBF para assistir aos jogos da Copa do Mundo chega nesta quinta (14), em Moscou. O desembarque acontece em meio à crise na entidade envolvendo o presidente Coronel Nunes. O cartola não cumpriu, na última quarta, o acordo feito pela confederação com a Conmebol para votar na candidatura de Estados Unidos, México e Canadá para sediar a Copa de 2026. Ele votou no Marrocos e gerou desconforto na entidade sul-americana. O episódio também deixou numa situação difícil Rogério Caboclo, eleito para assumir a presidência da CBF em abril do ano que vem, mas que hoje não tem patente para repreender o comandante atual. Além disso, o futuro mandatário tem que se preocupar com a delegação da seleção brasileira, que treina em Sochi e é chefiada por ele. Neste cenário, os representantes de federações estaduais, levados pela CBF apenas para curtir o Mundial, com passagens e estadias pagas, não encontrarão o clima de festa que esperavam. (Por Danilo Lavieri, Dassler Marques, João Henrique Marques, Pedro Ivo Almeida e Ricardo Perrone)
Clube turco fará pré-temporada no CT do Flu... na Eslováquia
Clube do brasileiro Vagner Love, o turco Besiktas irá utilizar as instalações do Samorin, filial eslovaca do Fluminense, durante parte da sua pré-temporada. Entre os dias 30 de junho e 8 de julho, os turcos ocuparão as dependências do Xbionic Sphere, e há a possibilidade de um jogo-treino diante do Tricolor, que joga a Liga II da Eslováquia. Apesar de o projeto seguir a todo vapor na Europa, a continuidade da iniciativa ainda é incerta. Alvo de disputas políticas, o Samorin é muito criticado pelos opositores do presidente Pedro Abad. Os dirigentes eslovacos exigem garantias financeiras para seguir com a parceria. Uma decisão é aguardada para os próximos dias. (Por Leo Burlá)
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