Por privacidade, SPFC não terá treino aberto para torcida antes da final

Depois de o São Paulo colocar 30 mil pessoas no Morumbi em um treino antes da semifinal com o Palmeiras, muito se comentou sobre a possibilidade de o clube abrir a atividade deste sábado, na véspera da decisão do Campeonato Paulista com o Corinthians. No entanto, segundo apurou a De Primeira, a tendência é de o Tricolor optar pela privacidade desta vez.

A comissão técnica e a diretoria avaliam neste momento ser mais prudente trabalhar em silêncio, e sem dar pistas para o adversário. Por isso, a não ser que alguma mudança de planos aconteça, o time deve treinar no CT da Barra Funda, sem a presença de torcedores.

O São Paulo chega a Arena Corinthians com cenário parecido com o que ocorreu na semifinal. Após o empate por 0 a 0, o time tricolor decide fora de casa e necessita de uma vitória simples para conquistar o título ou quem sabe sair com o troféu em uma nova disputa por pênaltis, como ocorreu na semi, em caso de empate. (Por José Eduardo Martins)

Santos gastou R$ 8 mi para dispensar funcionários e ainda deve

No primeiro ano da gestão do presidente José Carlos Peres, o Santos efetuou 108 demissões sem justa causa gerando um custo total para o clube de R$ 8,1 milhões. Foram 101 rescisões antecipadas de funcionários com carteira registrada, gerando R$ 7,7 milhões de despesas, e outras sete pessoas jurídicas que ocupavam cargos de gerência ou coordenação, com um custo de R$ 415 mil.

O Peixe ainda não pagou todos os funcionários demitidos e, só no ano passado, 10 deles entraram reclamações trabalhistas com pedidos de indenização na ordem de R$ 1,3 milhões. A gestão do presidente Peres sempre falou em "enxugar a máquina" quando se referia às demissões, porém, o parecer do Conselho Fiscal sobre as contas do ano passado revela que o quadro de funcionário, na verdade, subiu 3,57%: de 448 para 464, somando CLT e PJ. (Por Eder Traskini)

Nova gestão do Cruzeiro deve R$ 1,8 mi ao Mineirão

Divino Lima, ex-diretor financeiro do Cruzeiro, combinou uma forma de amortizar a dívida com o Mineirão, contraída desde 2013 e avaliada em R$ 26 milhões atualmente. Ele havia acertado que o clube pagaria as despesas operacionais de seus respectivos jogos e cederia 10% da receita líquida da bilheteria para amortizar o débito contraído pela gestão de Gilvan de Pinho Tavares. A administração de Wagner Pires de Sá, no entanto, não pagou o que estava atrasado e deixou de quitar o que deveria a partir de 2018. Dos R$ 26 milhões que o Cruzeiro deve à Minas Arena, R$ 1,8 milhão já pertence à atual gestão. (Por Thiago Fernandes)

Primeiro pedido de suspensão de Bandeira de Mello é arquivado

Alvo de alguns inquéritos e pedidos de impeachment antes de deixar a presidência do Flamengo, o ex-mandatário Eduardo Bandeira de Mello escapou da primeira suspensão no Conselho Deliberativo. O então cartola foi denunciado por usar o Rubro-negro em sua campanha política para deputado federal no segundo semestre do ano passado.

A ação dos conselheiros David Butter, Guilherme Salgado, Tulio Rodrigues e Francisco Miguel poderia resultar em suspensão por 365 dias ou expulsão do quadro social. O Conselho Deliberativo do Flamengo, no entanto, optou pelo arquivamento. Outro processo contra Bandeira permanece em curso. Esse, no caso, trata da polêmica das cores no último pleito do clube. (Por Vinicius Castro)

Douglas Costa se aventura no mundo dos games

O atacante Douglas Costa fundou uma equipe própria para competições profissionais de Fortnite, um dos jogos mais populares do momento. Fã declarado do game, o jogador da Juventus batizou o time formado por quatro competidores de DC Team. Os jogadores atuarão em duplas em competições pelo mundo e têm a Copa do Mundo de Fortnite como principal objetivo. A final está programada para ser disputada em junho, nos Estados Unidos. Douglas não descarta ampliar o investimento para que sua equipe também tenha representantes em outros games. (Por Danilo Lavieri)

Nenê vira concorrente de São Victor e abre escolinha

Nenê, meia do São Paulo, resolveu empreender no futebol. E o investimento da vez é em uma escolinha de futebol para crianças de cinco a 15 anos, em Jundiaí. O jogador nasceu na cidade do interior de São Paulo, ainda tem casa e família por lá e entra agora em um mercado que já tinha outra estrela se aventurando. O goleiro Victor, do Atlético-MG, também tem uma escolinha em terras jundiaienses. Nenê e Victor foram revelados pelo Paulista de Jundiaí no começo deste século e estão entre os principais nomes da história do clube. (Por Bruno Grossi)