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Corinthians tenta encerrar era de supersalários após covid e chegada de Jô

Gestão do presidente Andrés Sanchez (foto) tenta conter a onda de supersalários no Corinthians - Daniel Vorley/AGIF
Gestão do presidente Andrés Sanchez (foto) tenta conter a onda de supersalários no Corinthians Imagem: Daniel Vorley/AGIF

Do UOL, em São Paulo

23/06/2020 04h00

A contratação de Jô pode marcar o encerramento do ciclo de alguns "supersalários" no Corinthians. Segundo apurou a De Primeira, a covid-19 mexeu com o teto salarial do elenco no clube de Parque São Jorge. Após o retorno do atacante campeão brasileiro em 2005 e 2017, o Alvinegro promete não contratar mais ninguém com salário acima de R$ 400 mil por mês - uma espécie de novo teto salarial. A diretoria entende que o mundo mudou com a pandemia e que o futebol não ficou de fora.

Antes do Covid, o ordenado máximo do Timão chegava a R$ 700 mil, somando salários e luvas diluídas em contrato. Hoje, somente três jogadores ganham acima de R$ 600 mil: casos de Cássio, Fagner e Gil. Jô chegou com salário equivalente ao de Vagner Love, que rescindiu com o clube e ganhava R$ 520 mil mensais. O meia Luan, por exemplo, tem ordenado no patamar de Jô. (Por Samir Carvalho)

MP-SP rejeita pedido de abertura de inquérito contra Neymar

O Ministério Público de São Paulo não acatou o pedido do ativista Agripino Magalhães para abrir inquérito contra Neymar por crime de homofobia. Magalhães protocolou o pedido após o vazamento de um áudio no qual o jogador e alguns amigos proferiam ofensas ao modelo Tiago Santos, então namorado da mãe do atacante Nadine Gonçalves. Na conversa, Tiago é chamado de "viadinho", e um dos participantes fala em matá-lo inserindo um cabo de vassoura em seu ânus. O principal ponto do MP é de que caberia ao próprio Tiago mover uma ação contra Neymar, e não a terceiros. Magalhães é representante da ong LGBT+, e pedia que o MP determinasse a volta imediata do jogador da França e bloqueasse seu avião particular. (Por Pedro Lopes)

RedeTV sonha com Fla, mas desiste por 'medo' de Globo e briga jurídica

Com a Medida Provisória que permite aos mandantes negociarem seus direitos de transmissão, a RedeTV se animou com a possibilidade de passar jogos do Flamengo. Mas o sonho não durou muito. O departamento jurídico da emissora aconselhou a cúpula a não entrar neste assunto até que o tema fique mais claro. Os advogados da emissora temem uma guerra com a Globo nos tribunais e recomendaram o recuo. O Rubro-negro não chegou a manter conversa com a emissora, mas houve um papo mais aprofundado com a Record, que alegou insegurança jurídica e falta de dinheiro para encarar a empreitada. Sem acordo com a Globo, o Flamengo ainda tenta viabilizar uma parceria com alguma interessada, mas se prepara para transmitir o jogo contra o Boavista em seu canal do Youtube. (Por Gabriel Vaquer e Leo Burlá)

Ida de Renato à praia vira debate na cúpula Grêmio

A aparição de Renato Gaúcho na praia virou assunto na mais recente reunião do Conselho de Administração do Grêmio, órgão que reúne presidente e seis vice-presidentes. O grupo debateu a posição do treinador e discutiu medidas possíveis para com o treinador. A nota oficial divulgada horas antes do encontro dos dirigentes acabou sendo a saída pública para o caso. Internamente, existe ala que defende cobrança ao ídolo. O retorno imediato a Porto Alegre está descartado e a volta só é prevista quando treinos com bola e contato foram autorizados. (Por Jeremias Wernek)