Flamengo conversa com investidores do Atlético-MG para ter Guga
O Flamengo conversa diretamente com o grupo de investidores responsável por ter levado Guga ao Atlético-MG, em busca de um possível acordo pelo lateral direito. Os cariocas já sabem a pedida pela liberação do jogador —cinco milhões de euros (R$ 32,7 milhões na cotação atual) à vista— e tentam uma composição para buscá-lo no mercado da bola. Na conversa, participam também membros do estafe de Guga, liderado pelo empresário Giuliano Bertolucci.
Uma proposta formal ainda não foi entregue à diretoria do Galo. Os mineiros contaram com o auxílio de parceiros (Banco BMG e MRV) para adquirir 75% dos direitos econômicos do lateral direito no ano passado por R$ 7,5 milhões. O restante dos direitos pertence ao Avaí, ex-clube do atleta de 21 anos. Agora, os investidores têm que receber um percentual do montante e, por isso, conduzem as tratativas com o Flamengo. (Léo Burlá e Thiago Fernandes)
Pintado surge como nome 'caseiro' para técnico do Red Bul Bragantino
O Red Bull Bragantino segue em busca de um novo técnico após demitir Felipe Conceição. A equipe analisa alguns nomes no mercado, e entre eles está Pintado, atualmente no Juventude. O treinador não é dos mais badalados, mas surge como indicação "caseira" pela identificação que possui com o Bragantino: é nascido em Bragança Paulista e foi campeão paulista em 1990. O time do interior deseja mudar um pouco o perfil de treinador, mas tem cautela em trazer nomes de fora do Brasil já no meio da temporada. O nome de Pintado divide os diretores da equipe, mas está entre as opções na mesa do Red Bull. (Por Eder Traskini)
Santos: Gestor foi contra vinda de Jesualdo, venda de Vanderlei e compra de Sasha
O parecer do Conselho Fiscal sobre as contas do primeiro semestre de 2020 do Santos revelou um fato curioso: um único membro do Comitê de Gestão foi contra três importantes decisões tomadas pelo clube no ano. Estevam Juhas foi o único a se opor nas votação feitas pelo colegiado para decidir a contratação do técnico português Jesualdo Ferreira, a venda do goleiro Vanderlei ao Grêmio e também a aquisição dos 50% dos direitos econômicos de Eduardo Sasha que ainda pertenciam ao Internacional. Dentro do Comitê de Gestão, Juhas é visto como "do contra". Ele é um dos poucos do colegiado que permanece desde o início da gestão, mesmo sendo ligado ao vice-presidente afastado Orlando Rollo. (Por Eder Traskini)
Fortaleza apresenta novo orçamento após queda de faturamento por pandemia
O Fortaleza irá apresentar hoje (1) um novo orçamento para aprovação do Conselho Deliberativo, baseado na nova realidade da temporada de 2020. Com a paralisação dos campeonatos e as mudanças causadas no esporte pela pandemia de Covid-19, o clube tricolor - assim como outros - precisou se adequar financeiramente ao novo cenário. Em dezembro de 2019, o Fortaleza aprovou uma projeção orçamentária de R$ 109 milhões para este ano. O novo valor será definido depois de uma avaliação em conjunto com o Conselho. "Tivemos uma perda de 25% no faturamento com sócio-torcedor, que é uma das principais fontes de renda do Fortaleza atualmente, por desistência ou inadimplência. As partidas sem presença de torcida também têm um impacto significativo em nossas finanças, visto que fomos a segunda equipe com maior média de público no Brasileirão em 2019. Além disso, a saída de patrocinadores no período exigiu criatividade e dedicação para evitarmos danos maiores no aspecto financeiro", disse o presidente Marcelo Paz. (Por Marcelo De Vico)
Santos emite balanço contando com grana de cláusula indenizatória por Cueva
Segundo o relatório do Conselho Fiscal (CF), o Santos computou R$ 29,4 milhões em seu balanço do primeiro semestre de 2020 provenientes de uma cláusula indenizatório pelo meia Christian Cueva. O peruano "sumiu" do clube e acertou com o Pachuca, do México, o que fez com que o Peixe acionasse os mexicanos na FIFA. A entidade reconheceu o direito do Santos de reclamar uma indenização, mas ainda sequer julgou o caso. O CF critica a decisão e classifica a receita como hipotética. Mesmo assim, o Peixe ainda teve cerca de R$ 550 mil a menos de receitas do que foi projetado para o período, além de ter aumentado as despesas projetadas em 51%. (Por Eder Traskini)
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