Palmeiras quer fim da era de contratos longos, como o de Lucas Lima
As ofertas de contratos longos, uma das ferramentas de negociação mais ultilizadas pelo Palmeiras nos últimos anos, estão com os dias contados. Há hoje o consenso de que os acordos duradouros, ainda que ajudem a selar negociações, acabam também mantendo o clube preso a eventuais negociações fracassadas.
Caso, por exemplo, de Lucas Lima, que chegou ao Palmeiras no fim de 2017 a peso de ouro, mas nunca rendeu o esperado. O vínculo do meia só acaba no fim de 2022. Com um detalhe: internamente, já se sabia há pelo menos três temporadas que seus vencimentos eram incompatíveis com seu nível de entrega. Exceção feita a jogadores da base e alguns casos muito pontuais, a ideia é trabalhar sempre com acordos mais curtos futuramente na composição do elenco.
Empresa acusa CBF de usar spray de barreira sem autorização no Brasileiro
A Spuni, empresa que desenvolveu e produz o spray usado por árbitros para marcação de barreira notificou a CBF para que suspenda o uso do produto no Brasileirão 2021. A entidade tem utilizado latas da marca brasileira na competição - a Spuni afirma que o uso de sua marca e produto está ocorrendo sem autorização. Na notificação, exige que a utilização do spray seja imediatamente interrompida, e a confederação informe, com as notas fiscais, onde adquiriu as latas que foram utilizadas até agora.
Spray não tem direito de imagem, diz CBF
Procurada pela reportagem, a CBF afirma que não há qualquer irregularidade. Segundo a confederação, não há qualquer exploração de imagem no uso do spray - ela é meramente consumidora do produto. "A CBF informa que está usando regularmente o spray de barreira, não havendo nenhum litígio entre a CBF e a Spuni. A entidade não irá acatar a notificação, tendo em vista que adquiriu regularmente os produtos, na condição de consumidora". (Por Pedro Lopes)
Spray é alvo de litígio nacional e internacional com a Fifa
A Spuni é empresa do mineiro Heine Allemagne, inventor do spray de barreira. Allemagne patenteou o produto em 43 países, incluindo o Brasil, e foi um dos responsáveis por levá-lo à Fifa. Em 2014, treinou os árbitros da Copa Mundo sobre como utilizá-los, e alega que jamais foi remunerado por isso pela entidade, que disseminou o uso do produto no futebol mundial. O caso é, atualmente, alvo de disputa na Justiça do Rio de Janeiro, e de uma denúncia ao Comitê de Ética da Fifa. (Por Pedro Lopes)
Felipe Conceição cogitou liberação de Fábio no Cruzeiro
Uma fonte disse à reportagem que pouco depois de ter chegado ao Cruzeiro, o técnico Felipe Conceição sugeriu não aproveitar o goleiro Fábio, recordista de jogos com a camisa do clube e ídolo da torcida. Essa possibilidade foi rechaçada logo de cara e gerou incredulidade em alguns dirigentes. A intenção, segundo informações de bastidores, era baixar a média de idade e aproveitar um jogador mais novo na posição. (Por Guilherme Piu)
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