Para ficar de olho! Quem se destacou em times que surpreenderam na Copinha
Com 128 times reunidos, a Copinha chegou ao fim com uma série de jogadores bastante promissores. E muitos deles conseguiram se destacar mesmo não atuando pelos principais times do país na atualidade, caso do atacante Zé Eduardo, que fez gols pelo Visão Celeste-RN e já foi até contratado pelo Cruzeiro.
O UOL Esporte preparou uma lista com dez destes jogadores que brilharam na Copinha e certamente entraram na mira dos gigantes do Brasil. Confira:
DESTAQUES DA COPINHA
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Zé Eduardo (Visão Celeste-RN)
O atacante de 19 anos foi o grande nome do Visão Celeste na Copinha. O time potiguar contou com os gols de Zé Eduardo - foram sete no total, sendo três em uma partida só, contra o Desportivo Brasil - para chegar até as oitavas de final da competição. Não à toa, o Cruzeiro já foi atrás do jogador e o contratou por quatro temporadas.
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Davó (Guarani-SP)
Matheus Alvarenga, mais conhecido como Davó, apelido em homenagem justamente a sua avó, marcou seis gols na Copa São Paulo, sendo quatro deles na goleada por 5 a 0 sobre o Internacional, pela terceira fase da competição. Aos 19 anos, o atacante foi o grande destaque do time que só foi parado nas semifinais pelo São Paulo - jogo em que também deixou a sua marca.
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Luquinha (Londrina-PR)
Apesar da eliminação do Londrina ainda na segunda fase, para o Fluminense, Luquinha conseguiu chamar a atenção para o seu futebol. Meia de ligação com bastante personalidade, o jogador de 18 anos fez seis gols em apenas quatro jogos, sendo um deles um golaço, contra o Confiança-SE, na primeira rodada. Contra o próprio Flu, marcou duas vezes no jogo que terminou empatado por 3 a 3 no tempo normal.
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João Diogo (Figueirense-SC)
Apresentando uma média de um gol por partida na Copinha, o atacante de 20 anos ganhou destaque nacional pelas atuações diante de Flamengo e Palmeiras, quando balançou as redes e ajudou a levar o time catarinense até as quartas de final da Copinha - foram sete gols no total. João Diogo chegou ao Figueirense em 2018 após ser contratado do Cruzeiro.
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Bidu (Guarani-SP)
Além de Davó, outro jogador essencial para o Guarani alcançar as semifinais da Copinha foi Bidu. Uma das principais armas ofensivas do time campineiro ao longo da competição, o lateral esquerdo de 19 anos deixou a sua marca duas vezes, em jogos contra Taquaritinga e Boavista, ambos ainda pela fase de grupos.
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Giovani Felippi (Mirassol-SP)
Com apenas 17 anos, o atacante terminou a Copinha com seis tentos. Ele chamou a atenção especialmente no jogo da segunda fase, contra o Comercial-SP. Foram dele três dos cinco gols marcados pelo Mirassol, que chegou até as oitavas de final da competição e só foi eliminado pelo poderoso São Paulo.
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Ramires (Audax-SP)
O Audax chegou às oitavas de final da Copa São Paulo tendo Ramires como sua principal peça. O atacante de 17 anos deixou a sua marca nas duas vitórias contra o Fluminense - na fase de grupos e na fase eliminatória - e inclusive fez o gol que eliminou o time carioca da competição. No total, Ramires foi às redes cinco vezes.
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Bodão (Volta Redonda-RJ)
O volante de 19 anos foi capitão do Volta Redonda durante toda competição e se destacou com um ótimo trabalho defensivo. Assim como outros companheiros, já foi promovido para o time principal do Voltaço, que brilhou na Copinha ao chegar às quartas de final e ser eliminado apenas na decisão por pênaltis pelo Vasco.
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Guilherme (Rio Preto-SP)
O Rio Preto teve, até as oitavas de final, a defesa como sua principal arma. Até levar 6 a 0 do Cruzeiro e ser eliminado da Copinha, o time havia sofrido apenas um gol em cinco jogos, e o zagueiro Guilherme vinha sendo um dos responsáveis por esta marca. Seguro, mostrou-se um xerifão ao longo da campanha.
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Daniel (São Caetano-SP)
O goleiro de 19 anos chamou atenção especialmente no duelo contra o Santos, em que o São Caetano venceu o time da Vila Belmiro de virada, por 2 a 1. Daniel fechou o gol e foi importante na caminhada da equipe do ABC até a terceira fase da Copinha. No jogo em que foi eliminado, o arqueiro chegou a falhar em um dos gols do Coritiba, mas depois brilhou na decisão por pênaltis com três defesas em uma disputa 'interminável' de penalidades (18 no total).
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