No final do mês de novembro o procurador do atacante Maxi López, Dario Bombini, veio de Buenos Aires a Porto Alegre se reunir com a diretoria do Grêmio, quando foi combinado um prazo de 15 dias para que o clube gaúcho se decidisse pela permanência ou não do atleta no estádio Olímpico. Para isso, teria de pagar 1,5 milhão de euros, quantia referente a 50% dos direitos federativos, que pertencem ao FC Moscou. Pois o prazo esgotou e o Tricolor ainda não exerceu o direito de compra, o que deixa dúvidas sobre a continuidade do argentino no clube.
![Divulgação Divulgação](https://e.i.uol.com.br/escritorios/090219maxi_lopez.jpg) Grêmio avisa já ter o dinheiro para a compra de Maxi López, mas novela segue |
O presidente do Grêmio, Duda Kroeff, já revelou que os investidores que eram necessários para que a compra de Maxi se concretizasse, já foram encontrados. Sendo assim, não haveria mais porque adiar o anúncio da compra, mas a novela segue e gera especulações de que o atacante estaria desejando um inesperado aumento salarial.
Luis Onofre Meira, diretor de futebol do Grêmio, já disse várias vezes que, no pré-contrato assinado com Maxi López, "está acertado o salário e ele fica no clube por mais três anos". Ou seja, não há espaço para renegociação da quantia mensal a receber.
Na manhã desta segunda-feira, em entrevista à Rádio Bandeirantes de Porto Alegre, o representante do empresário Dario Bombini em Porto Alegre, Rogério Braun, comentou que "o Grêmio segue com a prioridade de compra, até o final do mês, mas acredito que antes mesmo do Natal a decisão será tomada".