Cartolas ainda não chegaram a acordo, mas troca de zagueiros deve ocorrer em breve. Além disso, está em pauta uma dívida antiga do Grêmio
Um novo avanço. Assim, Grêmio e Palmeiras definiram a reunião que aconteceu nesta quinta-feira em Porto Alegre para tratar da negociação que envolve os zagueiros Léo e Maurício e uma dívida antiga do clube gaúcho para com os paulistas.
O presidente gremista Duda Koeff e o gerente de futebol palmeirense Toninho Cecílio demonstraram otimismo após o encontro, mas admitem que restam algumas pendências para serem resolvidas.
“Estamos encaminhando. Eu cedi um pouco, eles cederam um pouco, mas ainda não chegamos a um denominador comum. Vamos prosseguir mais, conversar amanhã [sexta-feira]”, contou Koeff, em entrevista ao UOL Esporte.
No início, os gremistas disseram que só liberariam Léo se a dívida de R$ 8 milhões, em relação a uma antiga venda de Paulo Nunes, fosse totalmente sanada. Entretanto, os palmeirenses aceitam abater somente parte do valor.
“Eu queria que toda a dívida fosse encerrada, e eles querem só um pedaço. Também quero muito que o Maurício venha emprestado por um ano, mas o Palmeiras ainda não concorda em liberar. Agora cada um ficou de pensar para continuarmos”, observou o presidente da equipe tricolor.
“É uma negociação que envolve uma questão jurídica grande, antiga, com valores relevantes. É preciso ter cautela. Não está fechado, mas evoluiu bem”, comentou Cecílio, do outro lado, em contato com a Rádio Bandeirantes de Porto Alegre.
Segundo o representante do time alviverde, os departamentos jurídicos de ambos os clubes já se reúnem para tratar da parte burocrática, sinal de que a transação está no rumo certo.
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