UOL Esporte Futebol
 
31/12/2009 - 07h00

Dorival elogia base montada por Mancini, mas preza por "atenção" a defesa santista

Do UOL Esporte
Em São Paulo
  • O técnico Dorival Júnior foi apresentado nesta quarta como comandante do Santos em 2010

    O técnico Dorival Júnior foi apresentado nesta quarta como comandante do Santos em 2010

Em sua apresentação no Santos nesta quarta-feira, o técnico Dorival Júnior elogiou o trabalho iniciado por Vagner Mancini em 2008, mas apontou um setor que deve contar com uma “atenção” especial: a defesa.

A preocupação, de fato, é válida: dos zagueiros que vestiram a camisa do Santos em 2009, somente deverão continuar: Edu Dracena e André Astorga. Fabão, Eli Sabiá, Paulo Henrique Rodrigues e Adaílton deve sair.

“O Santos é uma boa equipe que foi muito bem iniciada pelo Vagner Mancini e que, conforme o Vanderlei [Luxemburgo] disse, precisa de reforço. Acredito que o sistema defensivo é o que mais merece atenção e estamos trabalhando muito nisso, tanto que contratamos dois reforços para o setor”, declarou o treinador.

Os dois reforços citados Dorival Júnior são os zagueiros Bruno Aguiar (ex-Guarani) e Bruno Rodrigo (ex-Portuguesa). Além deles, o meia Marquinhos (ex-Avaí) fechou com o clube da Vila Belmiro.

Outro reforço que está próximo de ser confirmado pelo Santos é o atacante Souza, que atualmente está no Corinthians. Mesmo em baixa no time do Parque São Jorge, o jogador foi bastante elogiado por Dorival Júnior.

“Num primeiro momento, o Souza me interessa bastante. Tenho certeza que, caso venha, vai se recuperar dentro da nossa equipe. Esse jogador tem um histórico que o credencia, ele tem um currículo importante, já foi artilheiro de um Campeonato Brasileiro”, elogiou o treinador.

“Dentro das suas características, existem poucos dentro do futebol brasileiro. Seria muito interessante. Com o time leve que temos, de movimentação forte e com um homem fixo na área, tenho certeza de que ele vai acrescentar demais no nosso time”, complementou.

Dorival Júnior falou em iniciar um trabalho “de peito acerto” e em “recuperar o tempo perdido” em relação aos principais rivais, que mantiveram o mesmo treinador de 2009.

“Em todo trabalho, você precisa calcular os riscos. Estou entrando no Santos de peito aberto e pronto para trabalhar. Não tenho receio nenhum do que estou começando hoje. O Santos dá todas as condições para realizarmos um bom trabalho”.
 

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