Apesar de ainda não terem treinado no estádio Gillette Stadium, campo em que o Cruzeiro fará, no domingo contra a equipe do Revolution nos Estados Unidos, o primeiros amistoso, os jogadores cruzeirenses dizem conhecer bem o tipo do gramado que encontrarão. O atacante Robert e o meia Roger já atuaram em estádios norte-americanos quando ainda atuavam em outras equipes.
Roger acredita que a diferença do tipo do gramado poderá não influir no resultado da partida. “Eu tive uma experiência não é das melhores coisas. O gramado artificial ele prende mais a bola, mas para um jogo festivo e amistoso acho que não haverá maiores problemas, dá para movimentar”, comentou.
Segundo o meia, a equipe mineira já jogou em estádios que não estavam em boas condições mesmo com grama natural e isso não poderá ser utilizado como desculpa. “A gente disputou o Campeonato Mineiro e tem campos piores e não pode para reclamar. Vamos tentar fazer o melhor dentro das condições que são oferecidas”, destacou Roger.
Já o atacante Robert, que poderá fazer a sua estreia pelo Cruzeiro, disse conhecer bem os estádios que o Cruzeiro jogará. Quando atuava no futebol mexicano, o jogador atuou pela liga principal nos EUA.
“Já joguei em vários estádios aqui com minhas equipes do México já joguei, América, Montenegro, para a Libertadores, o torneio é feito aqui nos Estados Unidos, mas agora é diferente, é um time brasileiro”, lembrou Robert.
O atacante afasta a possibilidade do Cruzeiro atuar em clima de amistoso. “O clima é de amistoso, mas o Cruzeiro promete jogar com seriedade para conquistar a vitória contra a equipe da casa. A equipe poderá contar com os torcedores locais brasileiros e cruzeirenses que estarão no estádio no próximo domingo”, finalizou Robert.
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