A promotora Rocio Vallejos, do Ministério Público do Paraguai, acusou José Maria González, ex-empresário do jogador Salvador Cabañas, de fraude e quebra de confiança. Ela também pediu a prisão preventiva do suspeito.
Segundo a acusação, González cuidava das contas de Cabañas, e superfaturou os valores de compra de dois imóveis. Ele está sendo processado por Cabañas e a esposa.
“Existem elementos concretos de suspeita de fraude”, confirmou a promotora. Agora, a Justiça deverá sortear o juiz que atenderá ao caso e resolverá o que será feito quanto ao pedido de prisão feito pelo Ministério Público.
Segundo a promotora, González precisa ser preso porque existiria perigo de fuga. Além disso, ela afirma que o acusado poderá obstruir as investigações. Durante uma revista em seu escritório, ele tentou destruir documentos para ocultar evidências.
Salvador Cabañas ainda se recupera de um tiro na cabeça sofrido no último dia 25 de janeiro em um bar do México. O acidente tirou o atacante da seleção paraguaia que disputou a Copa do Mundo de 2010 e poderá comprometer definitivamente a sua carreira.
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