Henry e Anelka são os únicos que não renunciaram a gratificações da Copa
Das agências internacionais
Em Paris (FRA)
21/12/2010 10h41
Depois do papelão da seleção francesa na Copa do Mundo de 2010, na África do Sul, que teve direito a eliminação precoce e brigas abertas ao público, apenas dois jogadores não renunciaram às gratificações por atuarem na competição.
Segundo a agência de notícias AFP, Anelka, do Chelsea, e Thierry Henry, do New York Red Bulls, não abriram mão do dinheiro. “São os dois únicos”, disse uma fonte consultada pela agência. Todo o restante do elenco não teria cobrado as quantias prometidas pela federação francesa.
No último dia 16 de novembro, o presidente da entidade, Fernand Duchaussoy anunciou que os 23 jogadores da seleção aceitaram a ideia de renunciar aos direitos de imagem vinculados à participação no Mundial.
Dez dias atrás, voltou a tocar no assunto e revelou que muitos atletas foram à frente com a decisão.
Os casos de Anelka e Henry são particulares, uma vez que o primeiro foi expulso por insultar o técnico Raymond Domenech e cumpre suspensão da seleção, por 18 partidas. Henry foi reserva e não escondeu a insatisfação.