Com as presenças de Ronaldinho, Patricia e Luxa, ABL homenageia o Fla
Após a vitória sobre o Botafogo por 2 a 0, no domingo, e a classificação antecipada às semifinais da Taça Rio, a festa do Flamengo continuou nesta segunda-feira. Celebrando os 110 anos do nascimento de José Lins do Rego, considerado o mais rubro-negro dos imortais, a Academia Brasileira de Letras (ABL) promoveu uma homenagem ao clube. O evento contou com as presenças do craque Ronaldinho, da presidente Patricia Amorim e do técnico Vanderlei Luxemburgo.
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Beneméritos do clube, o diretor executivo Luiz Augusto Veloso e o vice de marketing Henrique Brandão também marcaram presença. Marcos Vilaça, Acadêmico e presidente da ABL, entregou a “Medalha Joaquim Nabuco” para o clube, que foi recebida pela presidente Patricia Amorim.
Ronaldinho Gaúcho, Vanderlei Luxemburgo, Luiz Augusto Veloso e também Patricia Amorim receberam a medalha “Machado de Assis”, maior honraria concedida pela Academia Brasileira de Letras.
“O Zé Lins deixou uma obra que marcou definitivamente a literatura brasileira, inscrevendo-se entre os clássicos do ciclo nordestino. Ele foi mesmo um Acadêmico de duas paixões: literatura e futebol. Deixou um livro de crônicas totalmente dedicado ao Flamengo”, explicou Vilaça.
O Flamengo retribuiu a homenagem com uma camisa do clube de número 10 com o nome de José Lins do Rego. A peça foi entregue pelo técnico Vanderlei Luxemburgo e por Ronaldinho, que posaram para as fotos. O modelo será guardado no centro de memórias da ABL.
“Agradeço em nome do Flamengo pela presença de todos. Sempre cabe mais uma homenagem em nossa galeria. O Flamengo sente-se imortal pela torcida e tudo o que possui. O José Lins do Rego conseguiu através dos seus textos mostrar o tamanho do Flamengo”, agradeceu Patricia Amorim, após ler um texto de autoria do homenageado.
Na ABL, José Lins do Rego foi o quarto ocupante da Cadeira nº. 25, eleito em 15 de setembro de 1955, na sucessão de Ataulfo de Paiva e recebido pelo Acadêmico Austregésilo de Athayde, em 15 de dezembro de 1956. José Lins do Rego, autor do clássico “Menino de Engenho”, foi romancista e jornalista.
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