Renato Cajá escapa de pagar multa de R$ 1,4 milhão para a Ponte Preta
A novela entre Renato Cajá e a Ponte Preta continua. Na noite da última terça-feira, a desembargadora da Justiça do Trabalho Maria Cristina Mattioli, de Campinas, livrou o jogador – atualmente no Guangzhou Evergrande, da China – de pagar uma multa de R$ 1,4 milhão pela rescisão de contrato com a Ponte Preta, no ano de 2009.
A Ponte informou nesta quarta-feira, através de sua assessoria de imprensa, que "ainda não foi notificada pela Justiça sobre a decisão, mas, assim que isso acontecer, irá recorrer e levar o caso à próxima instância".
A Ponte Preta havia ganho a causa em março de 2010, mas ainda pode recorrer desta última decisão no Tribunal Superior do Trabalho (TST), em Brasília.
Tudo começou em 2009, quando Renato Cajá deixou o clube paulista para acertar com Al Ittihad, dos Emirados Árabes. No entanto, a agremiação campineira não recebeu uma parcela do valor da transferência e entrou na Justiça, pedindo para que o meio-campista voltasse.
O meia foi revelado nas categorias de base do Mogi Mirim e passou por Ferroviária e Juventude antes de acertar com a Ponte Preta, no ano de 2008. Lá viveu seu melhor momento e fez parte do elenco que conquistou o vice-campeonato Paulista, perdendo a final para o Palmeiras.
Depois, Renato Cajá foi negociado com o Al Ittihad e voltou ao Brasil em 2009, para defender o Grêmio. Sem muitas oportunidades, acabou se transferindo para o Botafogo no ano seguinte. No final do primeiro turno do Carioca deste ano acertou sua transferência para o futebol chinês.
*atualizada às 11h57
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