Mesmo após Werder anunciar acerto, Palmeiras mantém cautela com "novela Wesley"
![Ronaldo Fenômeno disputa bola com Wesley, em jogo de Corinthians x Santos - Almeida Rocha/Folha Imagem](https://e.i.uol.com.br/esporte/futebol/2010/02/28/ronaldo-disputa-bola-com-wesley-na-derrota-do-corinthians-para-o-santos-1267399018816_615x300.jpg)
A novela Wesley continua. Mesmo após o Werder Bremen ter anunciado acerto com o Palmeiras, o presidente do clube brasileiro, Arnaldo Tirone, mantém a cautela para falar sobre a chegada do meia. "Ainda não fechamos. Estamos conversando", resumiu o cartola em contato com o UOL Esporte. O meia já desembarcou nesta sexta-feira no Brasil e quer um contato oficial da equipe do Palestra Itália.
O Palmeiras já havia acertado todos os detalhes, inclusive o salário com o atleta, na sexta-feira passada. O detalhe é que o representante que conversou com a diretoria tinha autorização apenas do clube alemão e não do atleta.
No momento em que o empresário de Wesley, Hugo Garcia, entrou no contato, os números mudaram, segundo os dirigentes do Palmeiras. Isso assustou um pouco a cúpula palmeirense, mas o otimismo voltou a tomar conta das declarações nesta sexta-feira.
O gerente de futebol, César Sampaio, deu entrevista à Rádio Estadão/ESPN e declarou que o anúncio está por detalhes de ser feito.
"É uma negociação complexa. Nós temos os números entre os clubes fechados. Com o atleta agora a gente só precisa de uma outra composição com um parceiro para um investimento inicial. Estamos caminhando e os detalhes são pequenos. Quanto à parte financeira, já conversamos com o atleta e os agentes, mudou alguma coisa, mas nada fora de mercado que possa inviabilizar", afirmou Sampaio.
O Palmeiras também enfrentou mudanças no acordo ao fechar com o atacante argentino Hernán Barcos. Após acertar verbalmente um salário, o jogador pediu um salário um pouco maior, mas a diretoria palmeirense achou o pedido justo, já que ele havia rejeitado salários gigantes do Oriente Médio para atuar no Brasil.
Sobre Wesley, Sampaio admite que talvez os números cresçam um pouco, mas afirma que o número não será fora da realidade do país.
"São algumas particularidades de uma negociação. Se concretizar, ele vem dentro da realidade dos grandes jogadores do Brasil", finalizou.
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