W. Paulista diz que atrito com Adilson Batista está resolvido: 'Vocês querem arranjar polêmica'

Apesar de ter se desentendido com técnico Adilson Batista, um dos preferidos da diretoria do Cruzeiro para substituir Vágner Mancini, o atacante Wellington Paulista negou que tenha problema com o treinador, que dirigiu o time celeste entre 2008 e 2010 e atualmente está no Atlético-GO, e disse a imprensa quer “arranjar polêmica”.

Apesar de reconhecer que teve problema com Adilson Batista, Wellington Paulista disse que a situação foi contornado antes de o treinador deixar o Cruzeiro, em junho de 2010.

“Não, nunca tive, vocês querem arranjar polêmica, esclareci quando ele foi embora isso. Sempre conversei bastante com o Adilson, sempre tive personalidade forte. Os problemas que tivemos sempre conversamos, no futebol sempre conversei na cara, tive muitas vitórias com ele aqui no Cruzeiro, e ele também”, disse o jogador.

Segundo o atacante cruzeirense, seu melhor momento na carreira ocorrer sob o comando de Adilson Batista. “Uma das melhores fases da minha vida, fiz muitos gols, ele ficou muito tempo aqui. Quando estava de cabeça quente e ele também, acabamos entrando em polêmica. Ele me ajudou bastante”, afirma o camisa 9.

Já o lateral Diego Renan disse que iria ficar contente com a chegada de Adilson. “Ele que me lançou no Cruzeiro, tive momento muito bom. Se for confirmado, vou procurar melhorar, como sempre fiz, acho que futebol é assim, momento ruim, momento bom, é assim mesmo”, comentou.

Em entrevista ao UOL Esporte, o vice-presidente do clube, José Maria Fialho, elogiou o técnico Adilson Batista, mas disse que ainda não tinha mantido contato com o treinador. Além disso, o dirigente disse que Celso Roth também na lista dos treinadores que a diretoria estuda.

Outro nome confirmado é o do argentino Jorge Sampaoli, treinador da Universidad do Chile. Porém, depois da vitória do time chileno por 6 a 0 sobre o Deportivo Quito na Libertadores, o presidente do clube de Santiago, José Yuraszeck, confirmou a permanência. “Jorge não negociou com ninguém e não temos dúvida que seguiremos trabalhando com ele por muito tempo”, confirmou em entrevista ao jornal chileno El Mercúrio.