Ofuscado, Diego Renan é sondado pelo Goiás, mas Cruzeiro desconhece interesse
A chegada do lateral esquerdo Egídio, confirmado como reforço para 2013, pode provocar a saída de Diego Renan, que foi pouco aproveitado nesta temporada. Depois de perder a posição para o volante Everton, que atuou improvisado na função a maior parte do Campeonato Brasileiro, o jogador está na mira do Goiás. A diretoria celeste desconhece o interesse e informa que o atleta será avaliado pelo técnico Marcelo Oliveira.
Marcelo Oliveira aproveitará Brasileiro sub-20 para buscar "reforços" na base
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Apresentado como técnico do Cruzeiro na segunda-feira passada, Marcelo Oliveira vai aproveitar o Campeonato Brasileiro sub-20 para observar atletas da base com potencial para integrar o grupo profissional em 2013, como quer a diretoria. A estreia do time celeste na competição será nesta sexta-feira, contra o Corinthians, em Gravataí-RS.
Segundo o UOL Esporte apurou, o nome de Diego Renan foi um dos citados pelo técnico Enderson Moreira à diretoria goiana. O treinador da equipe alviverde fez, inclusive, contatos com o jogador celeste para saber de sua situação na Toca da Raposa.
Porém, Diego Renan renovou contrato com o Cruzeiro até 2016 e só sairia por empréstimo. Além disso, o jogador não estaria disposto a deixar a Toca da Raposa, mesmo sabendo que teria mais concorrência na posição. Ele acredita que poderá ter mais chances com Marcelo Oliveira.
Na semana passada, o diretor de futebol do Goiás, Marcelo Segurado, elogiou Diego Renan, principalmente pelo fato de o atleta atuar nas duas laterais. Porém, negou que tenha procurado o Cruzeiro para buscar uma negociação.
Procurado pela reportagem, o diretor de futebol do Cruzeiro, Alexandre Mattos, disse que não recebeu nenhum contato do Goiás. Além disso, afirmou que Diego Renan está nos planos do clube e, como os demais atletas, ainda serão analisados por Marcelo Oliveira para a formação do grupo.
Durante o Campeonato Brasileiro, Diego Renan amargou a reserva para o volante Everton. A contratação de Egídio, com um contrato por quatro anos, foi um sinal de insatisfação da diretoria com a posição.
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