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Presidente do Santos apresenta melhora, mas segue internado em São Paulo

Luis Alvaro de Oliveira Ribeiro segue internado Hospital Albert Einstein - Daniel Marenco/Folhapress
Luis Alvaro de Oliveira Ribeiro segue internado Hospital Albert Einstein Imagem: Daniel Marenco/Folhapress

Do UOL, em Santos (SP)

25/04/2013 14h31

O presidente do Santos, Luis Alvaro de Oliveira Ribeiro, apresentou melhora desde que foi internado novamente no Hospital Albert Einstein, em São Paulo, na última segunda-feira, três dias após receber alta. O mandatário realizou duas sessões de fisioterapia durante a quarta-feira, tratou de assuntos particulares pelo telefone e continua em observação em quarto comum.

Apesar da melhora, Laor, como é conhecido o dirigente santista, não tem previsão de nova alta. Luis Alvaro está afastado do comando do clube santista até o final de abril, mas ainda não há uma data certa para que ele reassuma o cargo.

O dirigente sofreu uma arritmia cardíaca no fim de março e atrasou sua saída do hospital. Quando sair novamente, o presidente santista será acompanhado por um médico particular. Aos 71 anos, Laor, como é conhecido, tem um histórico de problemas cardíacos.

Após passar mal, Luis Alvaro foi internado em 1º de março e submetido a um cateterismo, que desobstruiu artérias e veias. Apesar de não ter sido liberado, o mandatário tem monitorado de perto e atuado nas decisões sobre a administração do Santos. Para isso, conversa constantemente com Odílio.

Antes de receber a primeira licença médica por 60 dias, o mandatário ficou internado no final do ano passado por sentir um “cansaço fora do comum” e foi submetido a uma bateria de exames. Na época, Luis Alvaro ficou preocupado ao sentir cansaços para subir escadas e até para caminhar.

O dirigente cumpre seu segundo mandato no clube até o fim de 2014. No primeiro ano, em 2010, o dirigente sofreu uma crise de pancreatite e teve que ser internado. Em 2003, antes de concorrer pela primeira vez à presidência do Santos, Luis Álvaro sofreu infarte seguido de quatro paradas cardíacas no intervalo de uma hora dentro do Hospital.