Fla inicia negociação para devolver C. Eduardo a time russo, diz jornal
Insatisfeita com o desempenho de Carlos Eduardo neste ano, o Flamengo não deseja contar mais com Carlos Eduardo. De acordo com o jornal Extra, o clube rubro-negro já iniciou negociações com o empresário do atleta para devolvê-lo ao Rubin Kazan, time da Rússia. O movimento do Flamengo também seria para aliviar a folha salarial, já que o meia-atacante ganha R$ 550 mil mensais e tem contrato de empréstimo até o meio de 2014.
Ainda segundo a publicação, o Flamengo deve chegar a um acordo com o Rubin Kazan para encerrar o acordo de forma antecipada. O time russo pagou cerca de R$ 72 milhões pelo jogador em 2010 e ampliou o seu contrato até 2016 antes de cedê-lo ao Rubro-negro.
Caso não consiga devolver Carlos Eduardo, a alternativa do clube da Gávea é encontrar um time interessado no jogador e repassar esse contrato de empréstimo. O Rubin Kazan pode aceitar ter o jogador para o início de 2014, mas não abriria mão de uma compensação financeira.
O empresário Jorge Machado já conhece o desejo do Flamengo a respeito de Carlos Eduardo. O agente ataca a diretoria rubro-negra e dá sinais de que não irá ajudar os dirigentes nas conversas para devolver o jogador.
“Toda hora recebo ligação de gente dizendo que quer devolver. Toda hora vejo dirigente do Flamengo falando mal do Carlos Eduardo, o diretor de futebol falando que foi uma contratação mal feita. O Carlos Eduardo não tem parente no Flamengo. Tem que ser profissional e cumprir o contrato. São dirigentes amadores que expõem o jogador, em vez de dar moral. Ele foi jogado contra a torcida”, disse o empresário ao Extra.
De acordo com o empresário, o Flamengo não cumpre os acordos que fez com Carlos Eduardo no início do ano. Os salários do jogador, referentes aos direitos de imagem, estão atrasados. "Se não correspondeu à expectativa, tem que cumprir com o contrato assinado. Quando trouxe ele, me prometeram mundos e fundos, que seria tudo cumprido. O Flamengo tem que aprender a honrar o contrato. O Carlos não será uma mercadoria na mão de pessoas irresponsáveis”, criticou Machado.
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