Ex de Nicole Bahls se diz farto de polêmicas e quer fim da fama de garanhão
Victor Ramos é um dos destaques da boa campanha do Vitória no Brasileirão, carrega a faixa de capitão e ainda faz jus ao posto ao ser um dos líderes de desarmes na competição. Mas disso pouca gente sabe. O zagueiro é lembrado mesmo pela fama de ‘pegador’, pelas musas no currículo e por aparecer com frequência em sites de fofocas como protagonista de relacionamentos conturbados.
Victor Ramos já se envolveu com Kamyla Simioni, pivô de uma crise no casamento de Sheilla Carvalho e Tony Salles, e teve um namoro longo com Nicole Bahls. O relacionamento com a panicat era acompanhado quase em tempo real por sites de celebridades. Foram tatuagens, juras de amor eterno, brigas, idas e vindas, acusações de traições e entrevistas revelando detalhes da vida íntima do casal.
Victor até fala com bom humor sobre o assunto e revela brincadeiras nos vestiários em que é chamado de ‘garanhão’ pelos colegas. “Falam que tenho mel”. No entanto, adota um tom mais sério ao dizer que a exposição foi prejudicial para sua carreira e se diz cansado de tantas polêmicas.
“Nunca gostei de sair em site de fofoca, de relacionamento. É uma coisa negativa para a minha carreira. Tenho que sair na mídia esportiva. Todo mundo tem que conhecer o Victor Ramos, zagueiro do Vitória. Isso que é importante, não o Victor ex de alguém”, disse, ao UOL Esporte.
O jogador não gosta de prolongar o 'assunto Nicole' e resume o fim da relação. “São fases na vida, acabou, passou. Não tenho o que reclamar, foi bom enquanto durou. Passado é museu”.
Solteiro, hoje ele rechaça a fama de ‘pegador’ e a queda por mulheres famosas. Afirma ser um cara tranquilo e diz que gostaria de conhecer uma pessoa para formar uma família. “Mulher vai chegar no momento certo. Quando chegar, será bem-vinda e vou ter uma família. Todo mundo pensa um dia em ter uma família. Sou normal, tenho planos”, disse.
Enquanto a futura esposa não aparece, o foco continua sendo o futebol. Victor comemora o que considera o melhor momento de sua carreira no comando da zaga do Vitória. Ele subiu com a equipe para a Série A e é responsável direto por uma das melhores campanhas do returno. Capitão da equipe baiana, é o sexto maior ‘ladrão’ do Brasileirão com uma média de 19,4 desarmes por jogo, de acordo com as estatísticas do Datafolha.
“Estou feliz com o momento que estou vivendo, voltei para o Vitória no momento certo. Saí muito novo com 19 anos, fui para a Bélgica, voltei para o Vasco e não fui muito feliz. Retornei para o Vitória, no ano passado conquistei um título. Sou capitão da equipe e temos tudo para almejar uma Libertadores”, diz, sobre o time que ocupa a sexta colocação do certame nacional.
Victor comemora a boa fase principalmente após passagens mal sucedidas pelo Standard Liége, da Bélgica, onde foi reserva, e pelo Vasco. “No Vasco fui para jogar, mas infelizmente vivi um momento complicado. Uma lesão me atrapalhou muito, não consegui demonstrar tudo o que sabia e não tive sequencia. Dei azar, mas já passou, aprendi muito. Agora sou o verdadeiro Victor Ramos”.
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