Elkeson projeta volta ao Botafogo, mas quer chance em grande da Europa
Elkeson chegou ao Botafogo e mostrou faro de artilheiro. Sob o comando de Oswaldo de Oliveira foi efetivado como atacante e teve que usar essa faceta como obrigação. E ele foi bem. Tanto que conseguiu se firmar e acabou vendido para o Guangzhou Evergrande-CHI. Após completar uma temporada fora do Alvinegro, o jogador projeta futuramente voltar a General Severiano, mas antes quer uma chance em um grande clube da Europa.
“Fui muito feliz aqui no Botafogo e é claro que sonho em voltar um dia para defender esse clube. Criei raízes fortes aqui e quero jogar novamente com essa camisa. Mas antes quero ter uma chance de mostrar meu futebol por num grande clube da Europa. Estou sendo comandado pelo Marcelo Lippi, que trabalhou a vida toda por lá”, disse o atacante.
E Elkeson conquistou a confiança do treinador italiano. Juntos, levaram o Guangzhou a conquistar o maior título da história do clube: a Liga dos Campeões da Ásia. Na comemoração, uma cena curiosa. Marcelo Lippi abraçou o brasileiro efusivamente e agradeceu o atleta pelo desempenho dentro de campo.
“Isso tudo é muito satisfatória. O mister (treinador) Lippi confia muito no meu futebol e isso me deixa ainda mais à vontade em campo. Mas tenho que agradecer ao professor Oswaldo de Oliveira, que viu em mim potencial para virar atacante, o que me abriu muitas portas. Não fico parado na frente, pois como meia sempre tive que marcar. Isso faz parte do meu jogo e os treinadores gostam”, afirmou.
Dicas a Rafael Marques sobre a China
Amigos dos tempos de Botafogo, Elkeson e Rafael Marques devem ser vizinhos em 2014. Isso porque o atacante do Botafogo tem uma proposta de R$ 14 milhões para defender o Henan Jianye-CHI, que subiu para a primeira divisão na última temporada.
Elkeson lembra que em seu caso, a mudança de ares valeu a pena, já que está defendendo o principal time do país, além da compensação financeira. Assim, ele faz um alerta a Rafael Marques e pede para o ex-companheiro pensar bem antes de tomar sua decisão.
“Foi muito vantajoso para mim, não tenho dúvidas. Mas meu clube tem uma estrutura muito boa, que permite um crescimento profissional aos atletas. Não sei ao certo, mas aprece que o time dele acabou de subir da segunda divisão. Cada caso é um caso. Acho que ele deve pensar bem e tomar a decisão que será melhor para ele e sua família”, aconselhou.
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