Na semana que vem! Grêmio define prazo para assinar novo contrato da Arena
Mais de um ano se passou e o novo contrato entre Grêmio e OAS na gestão da Arena ainda não foi assinado. Com as bases acordadas desde o fim de 2013, o presidente Fábio Koff espera vencer o último round desta batalha no começo da próxima semana, com a assinatura do documento.
Todas as alterações, que levaram mais de um ano sendo debatidas, foram acertadas, apresentadas ao Conselho Deliberativo do Grêmio, aceitas e agora estão no papel. Deste o ano anterior, os advogados do clube e da parceira trabalham para formalizar o novo documento de união.
A ideia do presidente gremista é que agora o clube passará a ter vantagens na relação com a OAS. Principalmente pelo fato de não ter mais que pagar mais de R$ 40 milhões ao ano para ter os sócios com benefícios na Arena. O valor no primeiro ano já cai para R$ 12 milhões.
Até mesmo a questão das 'cadeiras fantasma', que estavam previstas no projeto mas não foram colocadas, já foi superada. Agora falta somente a assinatura.
"O contrato só seria feito após a vistoria, que acabou em setembro. Após isso, o contrato foi examinado. As sinalizações foram feitas e agora falta questão jurídica. Até o final de semana se conclui e deve ser assinado na semana que vem", disse o presidente do Grêmio.
Portanto, no início da próxima semana o clube deve chamar a imprensa para uma solenidade de assinatura, no próprio estádio gremista. A partir disso, será repassada a verba que falta para conclusão do Centro de Treinamentos, que fica em frente a Arena. São R$ 3 milhões que servirão para acabar a construção.
Além disso, a data da assinatura do documento também implicará na definição sobre a implosão do Olímpico. Serão 90 dias a partir da troca de chaves para que o Grêmio se transfira definitivamente para Arena e CT. Logo, a tendência é que o 'Velho Casarão', que hoje recebe os treinos do time azul, branco e preto, deixe de existir no mês de maio.
Inaugurada em dezembro de 2012, a Arena recebe regularmente desde então os jogos do Tricolor. Porém em seu primeiro ano foi foco de muitos debates internos sobre administração e contratos. A tendência é que os problemas se resolvam definitivamente com os novos moldes de união com a OAS, parceira na construção e gestão da nova casa.
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