Palmeiras terá de pagar impostos sobre cadeiras quebradas do Itaquerão
As cadeiras quebradas do Itaquerão custarão um pouco mais caro ao Palmeiras, que assumiu a responsabilidade de reparar os gastos causados pelos seus torcedores. Depois da Copa do Mundo, os materiais de reposição do estádio do Corinthians serão mais caros por conta da incidência de impostos dos quais a obra estava isenta quando ficou pronta.
A informação é confirmada pelo próprio Corinthians, que não divulga o valor das cadeiras nem a taxa de impostos que incide sobre o material. Antes da Copa, cada cadeira custava cerca de R$ 175, mas esse valor não considerava os impostos.
De acordo com a Lei Geral da Copa, produtos adquiridos para a competição estariam livres de pagamento de IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados) e II (Imposto de Importação) e não teriam de recolher algumas contribuições trabalhistas obrigatórias para a mão-de-obra.
Isso se aplicou à construção do estádio e aos reparos feitos nos primeiros jogos do Itaquerão, quando os próprios corintianos estragaram assentos. Durante a Copa, da mesma, forma, a isenção serviu para a reposição dos objetos danificados durante a competição.
Depois da Copa, porém, essa isenção deixou de ter efeito. No último domingo, palmeirenses posicionados na área visitante do estádio danificaram 258 cadeiras do Itaquerão. Por um acordo de cavalheiros prévio entre os clubes, a conta ficará com os dirigentes alviverdes.
Na última segunda, após uma vistoria, o presidente Paulo Nobre confirmou que ficará com a conta do vandalismo. A conta, pelo preço antigo, ficaria em cerca de R$ 50 mil. Com as taxas, porém, o número deve crescer.
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