Racha no Corinthians limitou reforços. Veja quem manda e quem se odeia hoje
Se não há reforços de expressão para o Corinthians, em 2015, isso se deve principalmente à falta de sintonia interna. Palmeiras, São Paulo, Internacional, Flamengo, Cruzeiro e Atlético-MG, por exemplo, foram ao mercado mesmo em momento difícil. No Parque São Jorge, a realidade no xadrez interno é muito diferente nos últimos dias da gestão do presidente Mário Gobbi.
Essa é a última semana de seu mandato e as eleições de sábado opõem Roque Citadini, da oposição, e Roberto de Andrade, da situação. Apesar de conquistar os maiores títulos da história corintiana na esteira da gestão de Andrés Sanchez, Gobbi encerra sob críticas, isolamento político e dívidas que atribui ao antecessor. Em 2014, o Corinthians pagou cerca de R$ 50 milhões em impostos devidos.
Ainda mais solitário com a saída de Mano Menezes, o atual presidente e seu escudeiro Ronaldo Ximenes se limitaram nos últimos meses a analisar as contratações sugeridas por Edu Gaspar, Roberto de Andrade e Andrés Sanchez. Gobbi, na maioria das vezes, questionou valores, e a ele o grupo de Andrés atribui o mercado discreto do clube.
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.