Santos tenta se livrar de Patito, mas 'salário de craque' trava negócios
A diretoria do Santos tenta se livrar de Patito Rodrigues, mas não consegue devido ao alto salário do argentino que, segundo apurou o UOL Esporte, recebe cerca de R$ 270 mil mensais. Os dirigentes santistas estão revoltados com a antiga diretoria, pois consideram o ordenado exagerado para o futebol do atleta. “Tem salário de craque”, diz um integrante da diretoria que prefere não se identificar.
Patito, que está fora dos planos do técnico Enderson Moreira, já foi oferecido para diversos clubes. O primeiro deles foi o Goiás. A cúpula alvinegra tentou utilizar o argentino para convencer o clube goiano a liberar o goleiro Renan, um dos sonhos do técnico santista para reforçar o elenco nesta temporada.
O Santos pagaria uma quantia em dinheiro e ainda cederia Patito. No entanto, o Goiás recusou por causa do salário do argentino.
Sem sucesso com o Goiás, o Santos aposta que o PAOK, da Grécia, leve o jogador. O argentino foi oferecido por um empresário, que enviou aos gregos vídeos da internet com imagens de Patito. Vale ressaltar, que o clube paulista contratou o atleta em 2012 após assistir vídeos com lances do atleta no Independiente, da Argentina.
Patito Rodríguez foi contratado pelo Santos em julho de 2012 por cerca de R$ 2,5 milhões. O clube paulista comprou apenas 50% dos direitos econômicos do atleta. Sem engrenar ao lado de Neymar no ataque santista, o argentino foi emprestado ao Estudiantes, da Argentina, em 2013. No Santos, ele disputou 41 partidas e marcou dois gols.
No ano passado, o argentino foi utilizado por Enderson somente nos dois últimos jogos do time no Campeonato Brasileiro – contra Goiás e Botafogo. Sob o comando de Oswaldo de Oliveira, ex-treinador do Santos, Patito só foi utilizado no segundo tempo do clássico contra o São Paulo. Depois disso voltou a ser preterido no clube.
No fim de agosto de 2014, o Santos quase acertou a transferência de Patito ao Johor, clube da Malásia, que estava disposto a pagar cerca de R$ 2,7 milhões pelo argentino. O negócio chegou a estar bem encaminhado, mas não foi concluído.
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