Benzema minimiza o 7 a 1 e diz que Brasil levantou a cabeça
Uma das principais estrela do time francês que vai encarar o Brasil nesta quinta-feira, às 17h (horário de Brasília), Karim Benzema acredita que o famigerado 7 a 1 é algo do passado e que a equipe agora comandada pelo técnico Dunga ergueu a cabeça depois da tragédia na semifinal da última Copa do Mundo e continua sendo um adversário perigoso.
“Vai ser um jogo difícil, teremos grandes jogadores do outro lado. O Brasil já ergueu sua cabeça após a Copa do Mundo e será sempre uma grande equipe. Eles não vão tomar um monte de gols de novo”, declarou o atacante francês, que destacou Neymar entre as principais armas brasileiras para o confronto que acontecerá no Stade de France.
“Gosto de Marcelo, Neymar e Thiago Silva, para mim eles são os três mais talentoso do Brasil”, comentou Benzema. O atacante francês do Real Madrid disse que o duelo será entre as duas equipes nacionais, querendo evitar um duelo direto entre ele e Neymar.
“Não estou em um duelo com Neymar . Mas é claro que ele pode fazer a diferença a qualquer momento”, observou Benzema, que revelou se inspirar em outro craque francês. “Tive a chance de jogar com Henry, ele é do calibre de Platini ou Zidane, já ganhou tudo e é um modelo”, comentou o atacante do Real.
Benzema não escapou de comentar a famosa vitória de seu país em 1998, na final da Copa do Mundo, ocorrida no mesmo palco do próximo embate. Assim como o 7 a 1, ele fez questão de frisar que isso é coisa do passado e que o jogo tem tudo para ser bastante equilibrado.
“Este é um jogo de futebol e começa 0 a 0. Não há favoritos. Enfrentar o Brasil é especial, fizemos a final em 1998, mas queremos também apagar o 3 a 0 que sofremos em 2013”, lembrou o francês, em alusão ao último embate entre as duas seleções, realizado dois anos atrás na Arena do Grêmio, em Porto Alegre.
Se a lembrança do último confronto entre brasileiros e franceses não dos melhores para Benzema, o mesmo não acontece com as memórias que levou do Brasil na última Copa, que para ele serviu para reerguer o moral da seleção da França. “Após nossa Copa do Mundo somos mais respeitados, nos olham de outra forma. Nosso time é forte”, finalizou.
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