PSG estuda liberar Ibrahimovic após críticas à França

De acordo com a publicação, o presidente do clube, Nasser Al-Khelaifi, e o sheik qatarí que financia o PSG, Tamim ben Hamad al-Thani, não gostaram da declaração do sueco, que afirmou que a França é um “país de m*”. Na visão dos executivos, as declarações geraram um incidente diplomático que transcende o âmbito esportivo.

 

Desta forma, eles avaliam que pode ser uma alternativa interessante rescindir o contrato do atleta e reembolsá-lo com os valores referentes ao período em que ele ainda deveria cumprir no clube da capital, podendo chegar a incrível soma de 15 milhões de euros.

 

Apesar de ter descartado em diversas oportunidades uma possível saída do atleta, o empresário Mino Raiola, que cuida dos interesses do sueco, já avalia a possibilidade de uma possível ruptura ao final da temporada, em junho. O Milan, que recentemente demonstrou interesse de contar com o atacante, pode ser um dos destinos caso a rescisão realmente aconteça.

 

Enquanto não ocorre nenhuma definição sobre o caso, o atleta segue ausente das partidas do PSG após ser suspenso por criticar a arbitragem do Campeonato Francês. Mesmo sem a principal estrela da equipe, o PSG conseguiu assumir a liderança do torneio ao vencer nesta terça-feira (25) o Metz por 3x1, com gols de Verrati, Van der Wiel e Cavani.