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Fábio Santos: "Eu tenho saudade até da Gaviões quebrando meu carro"

Fábio Santos jogou seis jogos pelo Corinthians no Brasileirão 2015 antes de se transferir para o Cruz Azul, do México - Xinhua/Alejandro Ayala
Fábio Santos jogou seis jogos pelo Corinthians no Brasileirão 2015 antes de se transferir para o Cruz Azul, do México Imagem: Xinhua/Alejandro Ayala

Do UOL, em São Paulo

04/11/2015 20h44

Há cinco meses no Cruz Azul, clube do México, o lateral esquerdo Fábio Santos disse que sente falta do Brasil. Até aí, nenhuma novidade. Mas do que o ídolo corintiano tem saudade?

“Eu to com saudade até da Gaviões [da Fiel, principal torcida organizada do Corinthians] quebrando meu carro. Aqui quando perde nada acontece, eu fico um pouco chateado”, disse ele, aos risos, nesta quarta-feira (4) em entrevista ao programa Bate Bola, da ESPN BR.

Ainda sobre as diferenças entre os países, Fábio Santos destacou a questão tática e ainda elogiou o ex-chefe.

"Aqui o futebol é muito diferente do Brasil. A todo momento eles querem jogar pra frente, mas vejo que taticamente eles estão bem atrás do Brasil. Aqui eles jogam mais na base da pelada, então a parte tática ainda deixa muito a desejar. Ainda mais pra mim que trabalhei com Tite, que é o maior treinador que nós temos", acrescentou o lateral esquerdo.

Corinthians 2012 x Corinthians 2015

Fábio Santos disputou 214 jogos com a camisa do Corinthians, onde ficou de 2011 até 2015. Nesse período, ganhou o título Brasileiro, Libertadores e o Mundial, para ficar nas principais conquistas.

Além disso, ele fez parte da formação do elenco que está prestes a conseguir o hexacampeonato brasileiro. Nesta quarta, ele comparou as duas gerações comandadas por Tite.

"Eu acho que a grande diferença é que essa equipe de hoje se defende muito mais com a posse de bola. Nosso coletivo era muito forte. E hoje eu vejo a inspiração do Renato e do Jadson. Naquele momento o grupo prezava mais pelo coletivo. Hoje o Corinthians vive momento muito especial com Renato, Jadson, Elias... Nós nos defendíamos muito bem, mas ficávamos pouco tempo com a bola, diferente dessa equipe de hoje", analisou.

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