M. Oliveira descarta pressão no Palmeiras, mas diz que vitória é necessária
Quatro jogos sem vencer colocaram o trabalho de Marcelo Oliveira em xeque. O treinador do Palmeiras, porém, minimizou a pressão nesta sexta-feira, na véspera do clássico com o Santos. Segundo ele, a quantidade de trabalho não permite que ele fique preocupado.
"Técnico pode mudar a qualquer momento no Brasil. Os resultados são importantes, a produção também. Só que a gente trabalha muito, intensamente. Assim é que a gente toca. Não dá para ficar preocupado com o que falam, senão você não trabalha", disse o comandante, que até brincou com a situação: "A pressão está 12 por oito, normal."
Marcelo Oliveira também falou sobre o clima do grupo do Palmeiras. Nos últimos dias, Robinho e Gabriel Jesus elogiaram o treinador mesmo após serem substituídos.
"Não é novidade, o ambiente aqui é muito bom. Todos trabalham muito. Nunca tive problema com jogador, de disciplina ou algo nesse sentido. Fico grato também de ter esse reconhecimento", afirmou Marcelo.
Depois de empatar com o River Plate-URU na última terça-feira, o Palmeiras tentará se recuperar da derrota para o Linense na última rodada do Paulistão. Marcelo, mais uma vez, fechou o treino desta manhã.
"Fechamos o treino para treinar bolas paradas e observar variações (táticas). Por isso vou manter o sigilo do time", ressaltou o treinador palmeirense.
O Palmeiras deve entrar em campo no esquema usado por Marcelo na maior parte dos jogos, o 4-2-3-1. O treinador indicou que a ideia é exercer uma pressão sobre o Santos.
"Não é que eu goste do time mais solto em casa. É muito natural, o time acaba apertando mais o adversário, a torcida também tem papel importante nisso também", frisou.
O Palmeiras, que não poderá contar com o atacante Lucas Barrios, contundido, deve entrar em campo com Fernando Prass; Lucas, Roger Carvalho, Vitor Hugo e Zé Roberto; Jean, Arouca, Robinho, Dudu e Gabriel Jesus; Alecsandro.
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