R. Oliveira faz nova reunião com o Santos e volta a ficar animado com saída
O atacante Ricardo Oliveira se reuniu com a diretoria do Santos na manhã desta quinta-feira, na Vila Belmiro. Desta vez, o encontro não foi realizado com a presença do presidente Modesto Roma, que viajou para o Rio de Janeiro. O centroavante veio acompanhado de parte de seu estafe e deixou o local animado novamente em relação a sua saída do clube.
Ricardo Oliveira, agora, aguarda uma resposta definitiva de Modesto Roma para embarcar para a China. O centroavante está com as malas prontas em sua residência em São Paulo e só aguarda o “sim” do mandatário para deixar o Brasil. No Santos, parte da diretoria já vê com os "bons olhos" o valor de 4 milhões de euros para liberar o atacante
Devido ao fuso horário, o atleta alega que tem até as 12h (de Brasília) desta sexta-feira para fechar o acordo, mas espera concretizar o negócio ainda nesta quinta.
O atacante confia que o presidente será “sensível” ao seu pedido e levará em conta os serviços prestados pelo clube em 2015 e, principalmente, a sua idade. O atleta tem 35 anos e alega que é a última chance de realizar a sua independência financeira, pois receberá pouco mais de R$ 2 milhões por mês. No Santos, ele ganha R$ 150 mil mensais.
O atleta levou ao Santos uma oferta dos chineses de 2 milhões de euros (R$ 8,7 milhões) por empréstimo de um ano.
O acordo ainda possui uma cláusula com opção de renovação por mais uma temporada. Caso o time de Renato Augusto e Ralf queira permanecer com Ricardo Oliveira precisaria pagar mais 2 milhões de euros até novembro deste ano. Com isso, o Beijing desembolsaria no total, R$ 17,4 milhões, pela liberação do camisa 9 por duas temporadas.
Segundo pessoas ligadas ao atacante, na cabeça de Ricardo Oliveira tudo estava acertado. Ele confidenciou à esposa e aos amigos que o presidente santista o havia liberado na reunião da última quarta-feira, na Vila e, inclusive, subiu a Serra do Mar rapidamente para fazer as malas para a China. No entanto, o camisa 9 ficou surpreso ao saber da entrevista do mandatário, que concedeu coletiva para dizer que não liberava o seu artilheiro por menos de 12 milhões de euros (R$ 53 milhões) e que abriu processo contra o Beijing Guoian por aliciamento na Fifa.
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