Grêmio defende departamento médico após surto de caxumba: "Má sorte"
O Grêmio sofreu com o surto de caxumba na cidade de Porto Alegre. Ao todo foram cinco casos no grupo de jogadores (quatro confirmados oficialmente). E enquanto torce pela ausência de novos quadros, o clube trata de defender as condutas médicas realizadas.
"Fizemos todos os protocolos médicos necessários. O Nacional do Uruguai também teve casos de caxumba. Nós fizemos o que poderia ser feito. Talvez por má sorte tivemos casos recorrentes e com jogadores protagonistas. Se tivéssemos três ou quatro casos, dentro de um percentual que esperávamos, poderia ser um ou dois", disse o diretor executivo de futebol, Rui Costa.
O último caso, ainda não confirmado pelo clube, é o goleiro Tiago. Ele já trabalhava separado do time principal e não tinha contato com os demais jogadores. A reportagem do UOL Esporte apurou que ele já está em fase final de recuperação.
Antes, Ramiro, Henrique Almeida, Pedro Geromel e Luan contraíram a doença. O elenco, após o quarto caso, foi vacinado.
"Seguimos rigorosamente os protocolos médicos. Não é usual fazer uma vacinação deste tipo em pré-temporada, sobretudo em adultos. Então, não dá para dizer que a quebra do nosso nível de excelência foi por causa da caxumba", finalizou o executivo.
O Grêmio perdeu para o Rosario Central por 1 a 0 em casa na quarta-feira. Precisará reverter na Argentina para seguir na Libertadores.
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