Flu conversa com dez empresas por patrocínio. Tem até disputa entre rivais
Sem patrocínio desde março, o Fluminense finalmente caminha para equacionar esse problema. O UOL Esporte apurou que o clube negocia com dez empresas no momento. Entre elas estão duas concorrentes chinesas do ramo da comunicação. Nos dois jogos diante do Corinthians, o Tricolor fechou pontualmente com a TCL, rival da Huawei. O objetivo é firmar uma parceria para a próxima temporada.
Das dez empresas que conversam com o Fluminense, três delas ficaram para trás em relação às demais, caso, por exemplo, da Chevrolet, com quem o Tricolor chegou até mesmo ‘paquerar’ nas redes sociais. Na oportunidade, a interação colocou a empresa entre os trending topics do Twitter.
Por outro lado, outras sete empresas seguem conversando com o Fluminense em um ritmo satisfatório. Uma delas é a Caixa, que já cedeu a marca para o Tricolor utilizar em 2016, porém o clube ainda não colocou a estatal em seu uniforme. A tendência é que o banco estatal esteja no uniforme do time na próxima temporada, nem que seja sem ser máster.
Outras duas são as rivais na China na área de comunicação: TCL e Huawei. A primeira chegou a fechar por dois jogos e gostou do resultado. As conversas seguem para que uma sociedade mais duradoura possa ocorrer em 2017. Paralelamente, o Tricolor mantém conversas com a Huawei, que teve até mesmo uma foto da possível parceria vazada na internet.
As demais empresas que negociam com o Fluminense são mantidas em sigilo pelo clube. Ao anunciar a parceria com a Caixa, o presidente Peter Siemsen deixou claro que o clube está tomado pelo otimismo e que pretende anunciar uma novidade ainda em 2016.
“Tenho certeza que até o fim da minha gestão teremos novidades. Uma empresa global tem muito a receber nessa parceria. Tanto que a TCL é chinesa e fez grande investimento no Brasil. Será bacana. Estamos conversando com diversas empresas e negociando diversas propriedades. É um projeto diferenciado”, disse o dirigente.
O Fluminense está sem um patrocinado máster desde março, quando chegou a um acordo com o Viton 44, que passava por dificuldades financeiras e decidiu rescindir o contrato. Curiosamente, a empresa deixou o Brasil e passou a investir no futebol dos Estados Unidos.
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.