Vice do Cruzeiro sonha com Moreno, mas diz: "Não dá pra competir com China"
O Cruzeiro não desistiu de Marcelo Moreno. Contudo, sabe da dificuldade em contratá-lo, sobretudo por conta do salário recebido pelo boliviano no Changchun Yatai, da China.
O centroavante, considerado o nome ideal para o setor ofensivo do time mineiro, fatura R$ 1 milhão por mês no futebol asiático. O valor é o dobro do teto salarial praticado na Toca da Raposa II - R$ 500 mil -, com os vencimentos de Fábio e Rafael Sóbis.
Nesta terça-feira (13), Bruno Vicintin, vice-presidente de futebol, reforçou o desejo na repatriação do ídolo cruzeirense. Contudo, deixou claro que será impossível competir com os valores praticados em seu atual clube:
"Marcelo Moreno é amigo pessoal, as famílias jantam lá em casa. Conversamos com ele, sabemos que é um ídolo do clube. Mas é uma decisão de carreira dele, que vai decidir se quer se manter fora do Brasil ou se quer voltar. Se ele quiser voltar ao Brasil, o Cruzeiro ofereceria condições boas a ele como qualquer clube brasileiro. O Cruzeiro não tem como arcar com salários nível China", comentou.
Caso opte por retornar ao Cruzeiro, Moreno terá que aceitar uma redução salarial substancial. Os vencimentos do jogador seriam cortados pela metade.
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