Meia do Atlético-PR é tietado por presos e não tem ar-condicionado na cela
Luciano Cabral definitivamente não vive os melhores dias de sua vida. Preso desde o começo do ano na Argentina, onde é acusado de ter participado de um assassinato, o meio-campista do Atlético-PR até é tietado por detentos, mas isso não lhe dá benefícios no presídio, já que sequer conta com um ar-condicionado na cela.
As informações são do diário Día del Sur, de San Rafael, na Argentina. De acordo com a publicação, o meio-campista argentino naturalizado chileno não possui o eletrodoméstico em sua cela, mas é "ídolo dos prisioneiros", que pedem diariamente para tirar fotos com o jogador. Apesar do presídio negar, o diário ainda confirmou (e lamentou) que os presos utilizem celulares enquanto cumprem suas penas.
Cabral está detido ao lado do pai, Juan Oscar Cabral, e de três menores de 18 anos acusados de terem matado Joan Villegas, no dia 1º de janeiro, com golpes de pedra na cabeça.
Em um primeiro momento, Cabral ficou livre enquanto seu pai se apresentou como possível assassino. Ao comparecer ao lado do advogado na delegacia para prestar depoimento, o meio-campista também foi detido e não mais saiu. Ele teria que se apresentar ao Atlético-PR no dia 12 deste mês.
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