Sem oferta, Inter torce por janela europeia para 'se livrar' de Anderson
O Internacional quer negociar Anderson. Mas faltam interessados. A poucos dias do fim das principais janelas internacionais, o Colorado torce por qualquer oferta por ele.
"Não temos proposta no momento", disse o vice de futebol, Roberto Melo em tom pessimista.
Depois de flertar com o Corinthians em uma eventual troca envolvendo o atacante Guilherme, o Inter está de mãos atadas. As propostas apresentadas apenas ao atleta antes da abertura da temporada, vindas do Middlesbrought, da Inglaterra, de um fundo de investimento da China e do Braga, de Portugal, foram rejeitadas e já não valem mais. Agora, não há alternativa que não esperar e torcer por novas investidas.
"Temos a janela de alguns países ainda fechando. Vamos esperar para avaliar o que fazer", explicou o vice de futebol vermelho.
Na última semana, a imprensa da Turquia noticiou um possível interesse do Fenerbahce, da Turquia, pelo jogador revelado pelo Grêmio. Contudo, a comissão técnica comandada por Dick Advocaat teria rejeitado a chegada.
Anderson tem 28 anos e disputou as duas últimas temporadas pelo Colorado. Foram 45 jogos e um gol marcado em 2015. Mais 43 com cinco gols marcados no ano passado. Mas uma das primeiras definições do atual comando do clube foi o afastamento dele.
Tanto que depois de um início de pré-temporada acompanhado apenas pelo lateral direito William - também afastado - o jogador pediu para treinar com o time B e manter o ritmo de jogo. Foi atendido, já que aparentemente não tem qualquer chance na equipe principal.
O que afasta interessados, também, é o alto salário. Anderson ganha perto de R$ 400 mil mensais. E mesmo que o Internacional se disponha a pagar parte dos vencimentos em um possível empréstimo, não há quem aceite receber. O último a sinalizar interesse foi o Vasco, mas não concretizou oferta. E ele tem mais dois anos de contrato com o Colorado.
No dia 31, Alemanha, Espanha, Inglaterra, Turquia, Itália, e os principais mercados fora do Brasil não poderão mais receber jogadores. Restam destinos alternativos como Ucrânia e Rússia. Além de países da Ásia, como China e Japão, e Estados Unidos, que também tem um mercado forte no futebol da América do Norte.
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