Rosell nega ter recebido propina em operação que investiga jogos da seleção
O ex-presidente do Barcelona, Sandro Rosell, negou à Justiça da Espanha, nesta quarta-feira, crimes atribuídos a ele pela Operação Rimet. O ex-dirigente foi detido na terça-feira acusado de lavagem de dinheiro relacionada com os direitos de imagem da seleção brasileira.
Segundo o jornal As, o advogado de Rosell, Pau Molins, durante três horas de depoimento, Rosell declarou que “não recebeu comissões, tampouco cometeu delitos”. O depoimento aconteceu em Barcelona. Na quinta-feira, Rosell prestará depoimento ao Tribunal de Madri.
Rosell e sua mulher, Marta Pineda (também detida), teriam recebido indevidamente a quantia de 15 milhões de euros (R$ 55 milhões) por "serviços de marketing e promoção" de jogos da seleção brasileira de 2006 a 2012, período que tinha Ricardo Teixeira no comando da CBF.
A operação policial que deteve Rosell resultou na prisão de outras pessoas. A investigação contou com a colaboração do FBI. A polícia norte-americana pediu a extradição de Rosell.
Segundo informações do jornal espanhol "El Pais", o ex-presidente da CBF Ricardo Teixeira também é alvo da operação denominada "Rimet", em referência ao ex-presidente da Fifa Jules Rimet.
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