Victor lamenta falta de sorte na disputa de pênaltis: "era noite do César"
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A história de Victor com a camisa do Atlético-MG é ligada aos pênaltis. O goleiro se tornou ídolo da torcida defendendo cobranças decisivas na campanha da Copa Libertadores de 2013. Bom desempenho em penalidades que continua. No Campeonato Brasileiro, por exemplo, o goleiro atleticano defendeu quatro das sete penalidades batidas contra ele.
Mas não final da Copa da Primeira Liga o ídolo do Galo não conseguiu repetir o desempenho. Após o empate sem gols, Atlético e Londrina decidiram o título na disputa de pênaltis. Apesar de acertar o canto em três das quatro penalidades batidas pelas pelos jogadores do Londrina, Victor não conseguiu pegar nenhum e o Atlético acabou derrotado no Estádio do Café.
“Não gosto de falar em azar, mas acabei não dando sorte nos lances”, comentou Victor, quem em duas cobranças chegou a tocar na bola. Especialmente na batida de Edson Silva. Victor chegou a desviar a bola, mas não o suficiente para evitar o gol.
“Tem lance que não dá para explicar. A bola bate e passa por baixo, num pênalti mal batido. Mas faz parte, eu acertei o canto de três das quatro cobranças e não peguei nenhum. Era a noite do César”, completou o goleiro atleticano, que pela primeira vez perdeu uma disputa de pênaltis defendendo o Atlético. Nas três oportunidades anteriores, o Galo bateu o Newell’s Old Boys e o Olímpia, pela Copa Libertadores de 2013, e o Juventude, pela Copa do Brasil do ano passado. Sempre com Victor pegando pênaltis.
Se Victor não defendeu nenhuma cobrança, César pegou dois pênaltis, batidos por Clayton e Rafael Moura.
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