Por que Sorin se tornou opção do Cruzeiro para gestão de futebol

Juan Pablo Sorin deixou a ESPN Brasil em 21 de agosto passado. Menos de dois meses depois de seu desligamento da emissora, o argentino pode se tornar dirigente do Cruzeiro.

O gringo está entre os nomes cogitados pela cúpula para substituir Tinga e assumir a gestão de futebol da equipe em 2018.

O perfil boleiro e a idolatria são os aspectos que o transformaram em uma opção para a vaga de gerente de futebol.

Ícone do clube na década passada, ele conta com a admiração da torcida, da nova gestão e até de parte do elenco comandado por Mano Menezes.

Itair Machado, homem forte do futebol na Toca da Raposa II, e o presidente Wagner Pires de Sá creem que Sorin tem o perfil necessário para fazer o meio de campo entre diretoria e plantel.

O perfil boleiro do jogador, comprovado durante as aparições como comentarista da ESPN Brasil, sobretudo no programa Resenha ESPN, é um aspecto preponderante para a cúpula.

Sorin tem a linguagem e o estilo considerados necessários para conduzir o grupo em situações de crise. A cúpula acredita que ele pode contornar problemas, alinhar pensamento e representar o vestiário fora dos gramados.

O convite ao argentino deve ocorrer na próxima semana. A cúpula se reuniu nessa sexta-feira (13) para decidir questões referentes ao futebol e deve iniciar negociações a partir de segunda (16).

Caso o hermano diga sim à cúpula, ele deve trabalhar ao lado de outro ídolo do clube. O Cruzeiro está muito perto de acertar a chegada de Marcelo Djian para a vaga de diretor-executivo de futebol, atual cargo de Klauss Câmara.