"Jogadores do City não precisam de proteção extra", diz Wenger
O pedido do Manchester City de maior “proteção” aos atletas, enviado à organização responsável por gerenciar a arbitragem na Inglaterra, não caiu bem com o rival deste domingo pela final da Copa da Liga, o Arsenal. O técnico Arséne Wenger trata o assunto de maneira contrária ao clube treinado por Josep Guardiola, adversário da decisão marcada para as 13h30 (de Brasília), em Wembley.
“Queremos que os árbitros respeitem o livro de normas. Não necessitamos de mais proteção. Só quero que os árbitros tomem a decisão correta”, limitou-se a dizer o comandante francês, que não concorda com a cobrança recente do Manchester City.
“Pode ser que Pep esteja preocupado por uma ou duas situações concretas em que seus jogadores receberam entradas duras contra o Wigan, e entendo. Mas uma coisa é pedir essa proteção extra, o que quer é proteção e isso se consegue se o árbitro tomar a decisão adequada nestes momentos”, completou o treinador do Arsenal.
O assunto entrou em pauta na véspera da decisão da Copa da Liga pela formalização das reclamações do City. A equipe de Manchester produziu um relatório com nove lances em que se julgou prejudicada. Um exemplo foi a entrada sofrida por Leroy Sané, que ficou afastado por dois meses.
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