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Desempenho de Denilson acentua ausência de Ricardo Oliveira no Atlético-MG

Denilson, atacante do Atlético-MG - Bruno Cantini/Divulgação/Atlético-MG
Denilson, atacante do Atlético-MG Imagem: Bruno Cantini/Divulgação/Atlético-MG

Thiago Fernandes

Do UOL, em Belo Horizonte

08/10/2018 04h00

Denilson deu apenas um chute na direção do gol no revés do Atlético-MG por 1 a 0 para a Chapecoense na tarde do último sábado (6), pela 28ª rodada do Brasileirão.

Contratado por 300 mil euros (R$ 1,32 mi na cotação atual), o atacante de 23 anos ainda não convenceu e tampouco justificou o fato de ter assinado um contrato de cinco anos na Cidade do Galo.

Antes de disputar a partida completa no fim de semana, o atacante havia entrado em campo por 79 minutos apenas. No tempo em que ficou em campo - 169 minutos -, ele deu apenas três chutes. Todos foram longe do gol defendido pelo goleiro adversário.

Homem de confiança do diretor de futebol Alexandre Gallo, o jogador é o reserva imediato de Ricardo Oliveira no elenco comandado por Thiago Larghi. A sua chegada fez com que o jovem Alerrandro, revelado pelas divisões de base do clube, retornasse às categorias inferiores. No clube, há a justificativa de que a volta do garoto já estava programada por cúpula e comissão técnica.

O rendimento, no entanto, acentuou a ausência de Ricardo Oliveira, recuperando-se de um problema clínico na coxa direita.

Ao ser perguntado sobre o desempenho de Denilson e a ausência do titular da posição, o técnico não titubeou.

"O Ricardo [Oliveira] faz falta, é um dos melhores do futebol brasileiro", afirmou.

"Não só ele [Ricardo Oliveira] fez falta, mas o Cazares também. O Nathan também ficou fora, já que seria o titular no lugar do Cazares", acrescentou o treinador.