Desembargador cita "calamidade" no Maracanã e anula multa aplicada ao Vasco
Em agravado de instrumento datado em 18 de fevereiro de 2019, o desembargador André Emilio, do Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro (TJ-RJ), anulou a multa de R$ 500 mil que havia sido aplicada ao Vasco pela desembargadora Lúcia Helena do Passo caso o clube descumprisse suas determinações no que se refere à abertura dos portões do Maracanã, na final da Taça Guanabara, contra o Fluminense, realizada no último domingo (17). A divulgação do documento foi feita pelo site "Casaca!", grupo político cruzmaltino.
Integrantes deste grupo, inclusive, auxiliaram o departamento jurídico do Vasco durante todo o processo, caso, por exemplo, do advogado Leonardo Rodrigues, que fazia parte do setor na gestão Eurico Miranda.
Em um dos argumentos para sustentar seu agravo de instrumento e liberar a abertura dos portões, o desembargador André Emilio citou a "calamidade instaurada, com tumultos, confusões e brigas" do lado de fora do estádio, um fator de convencimento do presidente cruzmaltino Alexandre Campello no dia da partida.
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