VAR do Brasileiro custará R$ 19 mi e tem empresa da Copa; times pagam parte
O árbitro de vídeo no Brasileiro de 2019 vai custar um total de R$ 19 milhões para os 380 jogos da competição. Desse total, a CBF vai bancar R$ 12 milhões referentes à tecnologia. Já os clubes terão de pagar cada um R$ 348 mil por todo o campeonato, o que dá R$ 7 milhões no total.
Para ter a aprovação dos clubes, foram essenciais dois passos: 1) houve considerável redução no custo total graças a uma concorrência com empresa. 2) A CBF aceitar bancar a maior parte do total.
A empresa que vai operar o VAR do Brasileiro é a Hawk-eye, a mesma utilizada na Copa do Mundo de 2018, na Rússia. Ela venceu a concorrência feita pela Ernst & Young para o árbitro de vídeo.
Até o ano passado, a CBF se recusava a pagar pelo VAR alegando que o Brasileiro não lhe rendia nada. Apresentou uma proposta para os clubes em que cada um teria de pagar R$ 500 mil só por um turno do Brasileiro, o que levou a recusa dos clubes. Agora, fez uma concorrência e baixou os custos.
"Fizemos um estudo mais profundo. Consideramos que a melhoria da arbitragem é fundamental para qualificar o produto. Achamos que, nesse momento, a aprovação do VAR só aconteceria se a CBF fizesse um investimento", explicou o secretário-geral da CBF, Walter Feldman.
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