Grêmio sobe multa de Kannemann para R$ 43 mi, mas ainda teme ida à Europa
Em fevereiro, o Grêmio concedeu novo aumento salarial a Walter Kannemann e o zagueiro passou a ser um dos jogadores mais bem pagos do elenco. A contrapartida gremista para elevar os vencimentos foi aumentar a multa rescisória a clubes europeus. O valor da cláusula foi dobrado e agora está fixada em 10 milhões de euros (cerca de R$ 43 milhões). Ainda assim, existe temor por uma transferência do argentino na próxima janela de transferências.
Aos 28 anos, Kannemann tem contrato com o Grêmio até 2022.
No final de 2017, o Grêmio renovou pela primeira vez com Kannemann e ao longo do ano passado, assinou nova prorrogação. À época, se estabeleceu valor elevado para transferência dentro do Brasil, mas o valor da multa para clubes europeus era considerado baixo: 5 milhões de euros. A cifra era um pedido dos representantes do argentino, que ainda alimentava fortemente o sonho de atuar em alguma das principais ligas da Europa.
Na arrancada da atual temporada, o Grêmio ficou desconfortável com a insistência do estafe em pedir reuniões alegando sondagens e, por fim, buscando novo aumento. Kannemann chegou a se encontrar com a diretoria para finalizar o processo e topou elevar a multa rescisória. Naqueles dias, a ideia geral era de que com cifras maiores na cláusula de saída uma possível transferência iria perder força.
O zagueiro, porém, continuou sendo convocado para a seleção argentina e chamou atenção de novos clubes. Em março, o jornal Daily Mail noticiou que o Arsenal tem o nome de Kannemann em uma lista de observações para o próximo período de transferências.
Em Porto Alegre, Kannemann segue com status de titular absoluto, mas o temor de uma eventual saída existe. O assédio, agora europeu, é tratado como imbatível pelo histórico desejo do jogador de atuar no Velho Continente. A regularidade no Grêmio e as convocações deixam ele ainda mais na vitrine.
No Grêmio desde julho de 2016, Kannemann disputou sete das 16 partidas do Grêmio no ano.
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