Atlético-MG já admite liberar R. Oliveira ao Santos, mas deve pedir alto
O Atlético-MG já aceita se reunir com o Santos para escutar uma oferta por Ricardo Oliveira. A diretoria não se manifesta sobre o caso oficialmente, mas segue o mantra de que "não há jogador inegociável" no elenco. O centroavante vê com bons olhos a negociação e um dos fatores que mais pesa é o técnico Jorge Sampaoli.
O atacante tem contrato até dezembro de 2020 na Cidade do Galo e uma multa rescisória de R$ 200 milhões. Ele é o artilheiro do time no ano com 13 gols assinalados. Apesar da boa fase, os mineiros aceitariam uma conversa para liberá-lo em definitivo. O que o clube exige é um montante elevado.
O Galo não quer abrir mão do jogador por um valor baixo. Pelo contrário. A ideia é faturar ou trocá-lo em um nome que acrescente ao plantel. A diretoria sabe que, caso o atleta deixe o time, é preciso ir atrás de outro nome no mercado da bola.
O Peixe, por outro lado, espera que o estafe de Oliveira consiga uma liberação junto ao Atlético-MG e já tem um acordo salarial encaminhado com seu representante. A discussão de alguns detalhes, porém, é vinculada a um avanço na negociação junto ao Galo.
Para tentar diminuir o valor do negócio, o Santos aceitaria incluir jogadores em uma eventual troca, mas a tendência é que mesmo com alguns atletas, os mineiros ainda exijam um valor pela liberação do centroavante.
Ricardo Oliveira é o sonho de consumo do técnico Jorge Sampaoli. Ao treinador, a diretoria santista passou que o negócio está avançando. O argentino já pediu diversas vezes um camisa 9 para ocupar a lacuna que o Santos tem na posição.
Trabalhar com o técnico é uma ideia que agrada ao atacante de 38 anos. Oliveira, que já passou pelo Santos em duas oportunidades, vê chance de conquistar coisas grandes sob a batuta do argentino. Recentemente, o presidente José Carlos Peres declarou que o centroavante tem interesse de encerrar a carreira no Peixe.
Com a camisa do Santos, Ricardo Oliveira disputou 173 jogos e marcou 91 gols, sendo o sexto maior artilheiro santista após a "Era-Pelé", atrás apenas de Neymar, Robinho, Serginho Chulapa, João Paulo e Juary.
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