Topo

São Paulo

Cuca personaliza camisa do São Paulo para utilizar em partidas

Cuca, técnico do São Paulo - Daniel Vorley/AGIF
Cuca, técnico do São Paulo Imagem: Daniel Vorley/AGIF

José Eduardo Martins

Do UOL, em São Paulo

08/05/2019 12h00

Cuca já escolheu qual vai ser o seu uniforme para as partidas do São Paulo nesta temporada. Conhecido por sua superstição, o treinador gosta de repetir a sua indumentária em jogos oficiais, principalmente quando obtém bons resultados. No Tricolor, ele conversou com integrantes do departamento de futebol tricolor e personalizou a sua camisa com a sua assinatura no lado esquerdo, abaixo o distintivo do clube.

O modelo, da cor preta, foi apresentado ao treinador, que aprovou a camisa e quis apenas dar um toque pessoal com o seu nome. Desde a estreia do São Paulo no Campeonato Brasileiro, contra o Botafogo, Cuca já utilizou esse uniforme. Antes, na semifinal e decisão do Paulistão, contra Palmeiras e Corinthians, respectivamente, ele estava de preto, mas sem a personalização. Já para os treinamentos, ele tem um uniforme azul personalizado também.

Cuca camisa de treino assinada - Marcello Zambrana/AGIF - Marcello Zambrana/AGIF
A camisa de treino usada por Cuca também tem o autógrafo do treinador
Imagem: Marcello Zambrana/AGIF

Segundo apurou o UOL Esporte, a princípio, o São Paulo não pretende comercializar a roupa. Porém, nada impede que no futuro o uniforme possa ser colocado no mercado. O treinador está com moral junto ao torcedor. A imagem dele comemorando o gol de Tchê Tchê no empate por 1 a 1 com o Flamengo, de joelhos no gramado do Morumbi, por exemplo, viralizou na internet.

Em passagens por outros clubes, Cuca também ficou famoso por suas roupas da sorte. Na campanha vitoriosa do Atlético-MG na Copa Libertadores de 2013, ele usou uma camisa preta com a imagem de Nossa Senhora, um presente que havia ganhado da mulher. Já no Palmeiras campeão do Brasileirão de 2016, ele ficou marcado pela calça vinho, que virou febre entre os torcedores.

As histórias de superstição sempre marcaram a carreira de Cuca. Entre as mais conhecidas está a de ele supostamente não querer que o ônibus do time entre no estacionamento do estádio de marcha ré. "O negócio de superstição eu tenho, mas é 10% do que o povo fala. O povo fala demais, mas eu gosto. Quando eu morrer vão se lembrar: 'Ah, esse ai é o supersticioso, então tá bom'", brincou o treinador em entrevista antes da final do estadual.

São Paulo