Como reencontro com o Juventude ganhou novo papel na vida do Grêmio
O reencontro com o Juventude, nas oitavas de final da Copa do Brasil, ganhou outra conotação na agenda do Grêmio. Sem vitória nas cinco rodadas iniciais do Campeonato Brasileiro, o time gremista precisa ganhar ânimo e aplacar as críticas. A partida de quarta-feira (22), em Caxias do Sul, tem esse caráter.
No Brasileirão, o Grêmio tem apenas dois pontos conquistados em 15 disputados.
Pior do que isso: nos últimos 30 dias, o time gaúcho venceu apenas duas das oito partidas que disputou (ganhou de Libertad-PAR e Universidad Católica-CHI, na Libertadores, pelo mesmo placar: 2 a 0).
Além de construir um bom resultado pensando no jogo de volta das oitavas da Copa do Brasil, o duelo traz como necessidade principal encerrar o jejum de vitórias. Internamente, o Grêmio trata o jogo no estádio Alfredo Jaconi como um possível marco de recuperação no ano.
A atuação diante do Ceará não agradou comissão técnica e diretoria.
A leitura do Grêmio é que, ao contrário dos jogos com Santos e Fluminense, o time não mostrou bom futebol. O rendimento deixou de ser inverso ao resultado e o nível de alerta também mudou.
Em um primeiro momento, nem sequer os desfalques foram lembrados no bate-papo interno como atenuantes para a apresentação ruim no estádio Castelão.
"A gente precisa voltar a vencer. Daqui a pouco vai acontecer, lógico que a gente precisa reagir", disse Renato Gaúcho ao falar do Campeonato Brasileiro.
Grêmio e Juventude já se enfrentaram três vezes em 2019. O time de Renato Gaúcho não perdeu nenhuma e sequer levou gol. Na primeira fase do Gauchão, em Porto Alegre, aplicou 3 a 0. Nas quartas de final, em Caxias do Sul, fez 6 a 0 em resultado inédito na história do duelo. A segunda partida da etapa mata-mata foi para cumprir tabela e acabou sem gols.
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