Mano vive pior jejum no Cruzeiro, mas segue prestigiado por diretoria
Mano Menezes vive o seu pior jejum à frente do Cruzeiro. Sem vencer há nove partidas, o técnico se mantém firme no cargo. Ao menos é essa a posição adotada pela diretoria.
O último triunfo da equipe foi em 5 de maio passado. À época, o time venceu o Goiás por 2 a 1, em jogo válido pelo Campeonato Brasileiro. De lá para cá, foram cinco derrotas e quatro empates. O treinador tem 14,81% de aproveitamento neste período.
Mesmo com a sequência negativa, o time se garantiu nas quartas de final da Copa do Brasil em disputa de pênaltis contra o Fluminense e já está garantido nas oitavas de final da Libertadores.
E são justamente os resultados nestas competições que mantêm o técnico empregado, além da ótima relação com a diretoria, sobretudo o vice-presidente de futebol Itair Machado e o diretor-executivo Marcelo Djian.
"A diretoria, em momento algum, pensou em retirar o Mano Menezes da frente da equipe. Sabemos que é um momento delicado agora, são nove jogos sem vencer. Mas estamos classificados para as oitavas de final da Libertadores, para as quartas de final da Copa do Brasil, vencemos o Campeonato Mineiro. Nesta parada vamos trabalhar com a comissão técnica para conseguir detectar o problema que gerou esses nove jogos sem vencer e o mau desempenho no Campeonato Brasileiro", disse Djian em entrevista à Rádio Itatiaia.
"O momento não é dos melhores, mas sabemos que o início do Brasileiro, logo depois de você vencer o campeonato estadual, existe um relaxamento mesmo que inconsciente por ter conseguido o título. Mas esse relaxamento não pode durar esse tempo todo. Está demorando a conseguirmos a vitória. Os dois jogos da Copa do Brasil estávamos vencendo até o último minuto, tomamos dois gols do Fluminense já nos acréscimos. Vamos procurar detectar o que está acontecendo, juntamente com a comissão técnica, procurar corrigir nessas duas semanas de treinamentos que teremos antes das quartas de final da Copa do Brasil", acrescentou.
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