Victor Rangel é apresentado e lembra dificuldades até a chegada ao Botafogo
O atacante Victor Rangel foi apresentado na manhã de hoje (21) pelo Botafogo. O jogador vai vestir a camisa alvinegra e reforçar o elenco comandado pelo técnico Eduardo Barroca uma década depois de uma passagem pela base do clube, mas que não foi à frente devido à idade avançada.
Victor Rangel é natural do Espírito Santos e não passou por clubes nas categorias inferiores, tendo virado profissional apenas aos 20 anos. O atacante chegou a desistir de continuar trilhando o caminho para ter uma carreira no futebol, mas, em 2009, tentou a sorte e foi aprovado no Botafogo, onde esteve entre 18 e 19 anos. Porém, a passagem foi interrompida e, pouco depois, acertou com o Aracruz, clube do Estado natal.
"Tive um começo um pouco difícil, sou de Vitória, no Espírito Santo. Lá, o futebol não é muito forte. Pela falta de oportunidades, tive que dar uma pausa no sonho, mas nunca deixei de acreditar. Com perseverança, tenho subido um degrau de cada vez. Quero ainda mais, marcar meu nome nesse clube. Em 2009 tive uma passagem pela base, em Marechal Hermes. Foi uma experiência legal. Hoje, fico feliz de estar voltando, pela nova oportunidade", disse ele.
O jogador afirmou que a chegada ao Botafogo é um prêmio e quer conquistar títulos pelo clube de General Severiano:
"As oportunidades da vida não são muitas. Elas acontecem com muita disciplina. Acredito que essa chance veio em boa hora. Estou motivado. Quem me conhece sabe o quanto me dedico. A vinda ao Botafogo é um prêmio pelo meu trabalho e espero conquistar títulos. Sonho alto, quero marcar meu nome".
Victor Rangel salientou que o primeiro contato com os novos companheiros de elenco foi positivo e apontou quais as principais características:
"O professor me recebeu bem. Trabalhei a maior parte com jogadores reservas até o momento, ainda falta trabalhar com jogadores que têm começado os jogos. Agora, estaremos juntos e teremos tempo para aprimorar os conceitos de jogo do Barroca. Espero poder estrear bem. Sou um centroavante com mobilidade, gosto de me movimentar, criar espaço para finalizar e abrir espaço para os companheiros", disse ele, ressaltando que também pode atuar pelas pontas:
"Joguei no Bahia e no Ceará pelas pontas, de acordo com o jogo do treinador. Eu me adapto rápido. Minha principal função é por dentro, gosto mais de atuar como centroavante, mas não vejo problema em jogar pelos extremos se o professor precisar".
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